Defesa pede ao STF para adiar julgamento sobre volta de Atila

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Advogado Daniel Bialski diz que precisa reforçar razões para manter liminar

 

Advogado Daniel Bialski diz que precisa reforçar razões para manter liminar. Foto: Divulgação

 

Daniel Bialski, advogado do prefeito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), entrou com um pedido no STF (Supremo Tribunal Federal) para que não seja julgado nesta sexta-feira (10/04) recurso do Ministério Público Federal que questiona a volta do prefeito ao comando do Paço.

“Entramos com recurso porque queríamos entregar memoriais nos gabinetes (dos ministros) e isso não é possível nos dias de hoje. Esses memoriais são um reforço das razões do HC (Habeas Corpus)”, explicou o advogado ao acrescentar que esse pedido da defesa será julgado somente nesta sexta-feira.

A volta de Atila ao comando do Paço de Mauá se deu por conta de uma liminar do ministro Gilmar Mendes em setembro de 2018, mas a promotoria recorreu e a 6ª  turma do STF (Supremo Tribunal Federal). A análise será virtual pelos ministros Gilmar Mendes, Edson Fachin, Cármen Lúcia, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski.

O MPF pede afastamento de Atila por conta de um suposto pagamento de mensalinho a 21 dos 23 vereadores, além de um suplente. Todos negam a denúncia feita pela Polícia Federal.

Na última semana, a Prefeitura emitiu uma nota sobre o julgamento. “A informação é recebida com tranquilidade e temos a confiança na manutenção da atual gestão a frente do Paço, que vem realizando um trabalho inédito de reconstrução da cidade e, agora, de combate ao coronavírus, atendendo os anseios da população”, concluiu a nota.

 

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