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TRE nega recurso para Auricchio e seu vice, mas ambos se mantêm no cargo

Defesa do prefeito de São Caetano entrará com recurso no TSE contra a decisão em segunda instância     O TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo não acatou os  embargos do prefeito de São Caetano, José Auricchio Júnior, e do vice-prefeito, Beto Vidoski em processo que tramita na Corte e questiona doações feitas em […]

  • Defesa do prefeito de São Caetano entrará com recurso no TSE contra a decisão em segunda instância (TRE-SP).
    Foto: Divulgação
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 30/03/2020
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Defesa do prefeito de São Caetano entrará com recurso no TSE contra a decisão em segunda instância

 

Defesa do prefeito de São Caetano entrará com recurso no TSE contra a decisão em segunda instância (TRE). Foto: Divulgação

 

O TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo não acatou os  embargos do prefeito de São Caetano, José Auricchio Júnior, e do vice-prefeito, Beto Vidoski em processo que tramita na Corte e questiona doações feitas em 2016 à campanha do PSDB, partido no qual se elegeram.

Os desembargadores decidiram nesta segunda-feira (30/03) conceder um prazo maior para um novo recurso devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

Com essa decisão, especialistas em direito eleitoral afirmam que Auricchio e Beto se manterão no cargo até decisão do TSE. “O prefeito de São Caetano do Sul, José Auricchio Júnior, aguarda com serenidade a promulgação da decisão para, posteriormente, ingressar com recurso. O chefe do Executivo segue no comando do Palácio da Cerâmica, trabalhando pela cidade, pelo seu desenvolvimento e com atenção voltada ao grave momento que passamos”, afirmou a assessoria de imprensa do prefeito por meio de nota oficial.

O advogado Anderson Pomini disse que não se pode falar em inelegibilidade neste momento. “O prefeito poderá recorrer em recurso especial buscando o efeito suspensivo junto ao presidente do TRE, que ao admitir o recurso especial e deferindo o efeito suspensivo o recurso deverá aguardar julgamento pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o que assegura a manutenção do prefeito na cadeira”, disse o especialista ao jornalista Leandro Amaral, do Repórter Diário.