Nosso portal/site utilizada "cookies" para registrar as interações e entregar uma melhor experiência de acesso. Confira nossa Política de Privacidade e Termos de uso.
Aceitar
ABCD JornalABCD Jornal
  • Home
  • Últimas Noticias
  • Cidades
  • Grande ABC
    • Santo André
    • São Bernardo
    • São Caetano
    • Diadema
    • Mauá
    • Ribeirão Pires
    • Rio Grande da Serra
  • São Paulo
  • Brasil
  • Política
  • Economia
  • Cultura e Lazer
  • Esporte
  • Variedades
  • Espaço Pet
ABCD JornalABCD Jornal
Pesquisar
  • Home
  • Últimas Noticias
  • Cidades
  • Grande ABC
    • Santo André
    • São Bernardo
    • São Caetano
    • Diadema
    • Mauá
    • Ribeirão Pires
    • Rio Grande da Serra
  • São Paulo
  • Brasil
  • Política
  • Economia
  • Cultura e Lazer
  • Esporte
  • Variedades
  • Espaço Pet

Início » Brasil

PGR diz a STF que morador de rua foi preso por engano em 8 de janeiro

Geraldo Filipe da Silva estava preso há dez meses e foi solto nesta sexta-feira; Moraes Moraes e determinou a aplicação de diversas medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica

Última atualização: 06/12/2023 16:07
Por Gislayne Jacinto
Publicado 06/12/2023
Compartilhar

Geraldo Filipe da Silva estava preso há dez meses e foi solto nesta sexta-feira; Moraes Moraes e determinou a aplicação de diversas medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica

fachada da PGR
PGR diz a STF que morador de rua preso foi preso por engano em 8 de janeiro. Foto: Agência Brasil

A Procuradoria-Geral da República (PGR) informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o réu Geraldo Filipe da Silva, um dos presos acusado de participar dos atos de 8 de janeiro, era pessoa em situação de rua e chegou a apanhar dos manifestantes que participaram da depredação de prédios públicos.  A informação consta no pedido de absolvição e de liberdade feito pela PGR ao ministro Alexandre de Moraes no dia 7 deste mês.

Na sexta-feira (24/11), Moraes mandou soltar Geraldo e determinou a aplicação de diversas medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica. Ele ficou preso por dez meses.

Pelo parecer, houve engano na prisão. De acordo com parecer do subprocurador Carlos Frederico Santos, ficou demonstrado que não há provas suficientes para condenar Geraldo da Silva.

“Durante a instrução processual restou demonstrado que o denunciado Geraldo Filipe da Silva não tem nenhum tipo de vínculo com os demais autuados”, afirmou.

De acordo com o processo, o réu foi preso na Esplanada dos Ministérios enquanto era agredido pelos “integrantes da turba golpista”, que o chamaram de “petista” e de “infiltrado”.

A prisão ocorreu após policiais militares terem sido informados por populares que Geraldo seria responsável por colocar fogo em uma viatura da Polícia Legislativa, responsável pela segurança do Congresso. Contudo, durante a investigação, testemunhas confirmaram que o acusado não cometeu os crimes pelos quais foi denunciado.

Ele foi acusado de cinco crimes: associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Depoimento

No depoimento prestado em janeiro, Geraldo Filipe declarou era estava em situação de rua há três meses. Ele contou que morava em Pernambuco e veio para Brasília para “fugir da perseguição” de uma facção criminosa. Segundo ele, a viagem foi paga com R$ 2,5 mil que recebeu de auxílio emergencial.

O réu também afirmou que estava sozinho em Brasília e buscava ajuda da assistência social em um centro de atendimento à população em situação de rua.

Segundo o depoimento, no dia 8 de janeiro, ao deixar o local, Geraldo se deparou com a movimentação de helicópteros e resolveu se aproximar da aglomeração por “curiosidade” e viu “várias pessoas pedindo intervenção”. Ao chegar na Esplanada, o réu passou a ser agredido e chamado de “petista”. Em seguida, ele foi preso.

Ele também afirmou na oitiva que não votou nas eleições de 2022 e que não é eleitor do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Morte na Papuda

Nesta segunda-feira (20/11), o réu Cleriston Pereira da Cunha, que também foi preso pelos atos  de 8 de janeiro morreu após ter um mal súbito, na penitenciária da Papuda, em Brasília.

Antes da morte, a defesa de Cleriston pediu liberdade a Moraes e citou parecer favorável da PGR favorável à soltura. No entanto, o pedido de soltura não foi analisado.

penitenciária de Papuda
Réu Cleriston Pereira da Cunha, que também foi preso pelos atos  de 8 de janeiro, morreu após ter um mal súbito, na penitenciária da Papuda. Foto: Agência Brasil

Entenda o caso

Nesta sexta, nas dependências da Penitenciária da Papuda, em Brasília. Cleriston Pereira da Cunha teve um mal súbito durante o banho de sol.Equipes dos bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas para socorrer o detento. Os socorristas realizaram procedimento de reanimação cardiorrespiratória, mas ele não sobreviveu.

Cleriston Pereira foi preso no Senado durante os atos de vandalismo praticados no 8 janeiro. Segundo a defesa, o acusado não participou dos atos e entrou no Congresso para se proteger das bombas de gás que foram lançadas pelos policiais que reprimiram os atos.

A morte do preso foi comunicada pela Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal ao gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que determinou as prisões dos investigados pelo 8 de janeiro e é relator do processo a que o acusado respondia.

Ao tomar conhecimento do óbito, Moraes determinou que a direção do presídio preste informações sobre o caso.

“Tendo em vista a notícia sobre o falecimento do réu Cleriston Pereira da Cunha oficie-se, com urgência, à direção do Centro de Detenção Provisória II, requisitando-se informações detalhadas sobre o fato, inclusive com cópia do prontuário médico e relatório médico dos atendimentos recebidos pelo interno durante a custódia”, decidiu Moraes.

Defesa

Em petição encaminhada ao ministro no dia 7 de novembro, a defesa de Cleriston pediu a Moraes a soltura do acusado. Segundo o advogado Bruno Azevedo de Sousa, Cleriston tinha parecer favorável da Procuradoria-Geral da República (PGR) para ser solto, mas o pedido não foi julgado.

“A defesa reitera todos os argumentos apresentados nas alegações finais, e reitera para que sejam analisados os mais de oito pedidos de liberdade do acusado, que até o presente momento, parecem ter sido simplesmente esquecidos por esta respeitosa Corte”, afirmou o defensor.

Tags:brasíliaenganomorador de ruaPGRprisãoprocuradoria-geral da repúblicaSTF

Whatsapp

Participe do grupo e receba as principais notícias do Grande ABC na palma da sua mão.

ENTRE NO GRUPO

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do Whatsapp.
Compartilhar este artigo
Facebook Whatsapp Whatsapp
Artigo anterior plenário - senado Saiba tudo sobre a PEC que limita decisões individuais de ministros do STF
Próximo artigo Policial Munhoz Policial de Ribeirão Pires morre no dia do seu aniversário de 62 anos

Últimas notícias

Ribeirão Pires recebe R$ 6,9 milhões em emendas para fortalecer e modernizar a saúde municipa
Ribeirão Pires recebe R$ 6,9 milhões em emendas para fortalecer e modernizar a saúde
12/06/2025
Projeto do deputado Rômulo Fernandes sobre bets é aprovado na ALESP
Projeto do deputado Rômulo Fernandes sobre bets é aprovado na ALESP
12/06/2025
GCM de São Bernardo participa de curso nacional de Polícia Comunitária, em Curitiba
GCM de São Bernardo participa de curso nacional de Polícia Comunitária, em Curitiba
12/06/2025
Kaíque, sequestrado em hotel de Mauá é encontrado sem vida na Billings
Kaíque, sequestrado em hotel de Mauá, é encontrado sem vida na Billings
12/06/2025
Diego Oliveira, de 24 anos, trabalhava como barbeiro na cidade, amigos usaram as redes sociais para lamentar falecimento do jovem
Jovem de São Bernardo tenta fugir de assalto, cai da moto e morre
12/06/2025

Recomendadas

Após cobrança da deputada Carla Morando, Grande ABC recebe 111 novos policiais militares
Política

Deputada Carla Morando fala sobre os 111 novos policiais militares no ABCD

12/06/2025
Jesomar Alves Lobo, presidente do Sindserv Mauá, morre aos 72 anos
MauáDestaque 2Política

Jesomar Alves Lobo, presidente do Sindserv Mauá, morre aos 72 anos

12/06/2025
GCM de São Caetano desarticula esquema de clonagem de veículos e prende dois homens em flagrante
CidadesSão Caetano

GCM de São Caetano desarticula esquema de clonagem de veículos e prende dupla

12/06/2025
Entrega do piscinão Jaboticabal é confirmada para dezembro
São BernardoPolíticaSão CaetanoSão Paulo

Entrega do piscinão Jaboticabal é confirmada para dezembro

12/06/2025
ABCD JornalABCD Jornal
Siga-nos
ABCD Jornal © 2025 - Todos os direitos reservados
  • Quem somos
  • Expediente
  • Contato
Welcome Back!

Sign in to your account

Nome de usuário ou endereço de e-mail
Senha

Perdeu sua senha?