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Mais uma pessoa morre por afogamento em São Bernardo

Homem estava acompanhado do irmão e de um amigo e foi resgatado com parada cardiorrespiratória

  • Mais uma pessoa morre por afogamento em São Bernardo, a terceira em uma semana.
    Foto: Reprodução
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 14/09/2020
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Homem estava acompanhado do irmão e de um amigo e foi resgatado com parada cardiorrespiratória

 

Mais uma pessoa morre por afogamento em São Bernardo, a terceira em uma semana. Foto: Reprodução

 

Mais uma pessoa morreu por afogamento na Represa Billings, em São Bernardo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o caso foi registrado no Riacho Grande, na Rua Antônio Caputo, altura do número 100, neste sábado (12/09).

A Corporação informou que a vítima estava com irmão e um amigo quando se afogou. Foi acionado o resgate e a vítima teve parada cardiorrespiratória. O homem chegou a ser levado para o PS (Pronto Socorro) Central, mas não resistiu e foi ao óbito. A situação foi grave porque o corpo ficou submerso por cerca de 30 minutos.

No fim de semana passado, quando houve um feriado prolongado, também houve duas mortes por afogamento no ABCD. Maria Eduarda Fernandes, de 16 anos, se afogou na represa do Jardim Riviera, na Estrada do Pedroso, em Santo André, no domingo (06/09). Ela chegou a ser resgatada por agentes do SAMU e ficou internada no Hospital Mário Covas, mas foi ao óbito após sofrer uma parada cardiorrespiratória.

Em São Bernardo,  Marcelo Rodrigues da Silva, que não sabia nadar, morreu depois de salvar a sobrinha na tarde de sábado (05/09), na represa Billings, no bairro de Riacho Grande.

Os afogamentos têm ocorrido mesmo com a proibição da Prefeitura em certos locais. Na Prainha do Riacho Grande, por exemplo, houve o fechamento com gradil do acesso ao espaço destinado para banho. A fiscalização da GCM (Guarda Civil Municipal) também foi intensificada. A Prefeitura informou que a morte de sábado foi fora do perímetro da operação realizada pela GCM e o local é de responsabilidade da Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia).

As pessoas passaram a nadar do lado oposto da Prainha para fugir da fiscalização.