Depois de Diadema, agora São Caetano sinaliza rompimento com Consórcio

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Vice-líder de Auricchio na Câmara fez projeto que suspende repasse de R$ 1,2 milhão à entidade que envolve seis prefeituras da Região

Consórcio pode ficar menor ainda caso São Caetano rompa com entidade. Foto: Divulgação

Depois de Diadema romper com o Consórcio Intermunicipal no ano passado, agora, é a vez de São Caetano sinalizar eventual desligamento. A Câmara de São Caetano aprovou nesta quinta-feira (19/04) emenda ao projeto do prefeito José Auricchio Júnior (PSDB) sobre contribuições às instituições. A emenda, de autoria de Edsison Parra (PSB), vice líder do prefeito no Legislativo, suspende o repasse de R$ 1,2 milhão à entidade que envolve as sete prefeituras da região.

O governo de Auricchio ao serq questionado sobre a votação, informou que “a emenda da Câmara não chegou à Prefeitura”.

Dos 19 vereadores da cidade, apenas os vereadores Jander Lira e Chico Bento, ambos do PP, votaram contra a proposta de suspender transferência de verbas do município ao Consórcio. Parra defende a destinação dos recursos a programas sociais.

O presidente da Câmara, Pio Mielo (MDB) afirmou que em outra oportunidade a Câmara pode rever sua posição. “Esta Casa, com a mesma independência que está tendo neste momento, de suprimir o repasse pode, em momento oportuno, voltar a aprovar e a autorizar, um eventual repasse”, disse.

Quando Lauro deixou o Consórcio no ano passado, a informação que correu nos bastidores políticos da Região é de que outros também deixariam a entidade na ocasião, o que não ocorreu. Auricchio estaria na lista dos insatisfeitos, mas nunca declarou publicamente o fato. Outros seriam Atila Jacomussi (PS), de Mauá , e Gabirel Maranhão (PSDB), de Rio Grande da Serra.

O Consórcio informou que não vai se posicionar sobre o assunto.

Outros projetos

A Câmara de São Caetano também votou nesta quinta projetos que permitem a Prefeitura fazer financiamentos junto à Caixa Econômica Federal para viabilizar o programa Avançar Cidades Saneamento e Resíduos Sólidos, e também no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

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