‘Cachorros ficavam mordendo’, diz homem que surtou e golpeou 2 vítimas com canivete
Sob efeito de entorpecentes e com falas desconexas, agressor disse a GCMs que estava se defendendo
Sob efeito de entorpecentes e com falas desconexas, agressor disse a GCMs que estava se defendendo
Nesta quinta-feira (21/11), Lucas Bonesso Vaz, de 23 anos (vai completar 24 anos neste domingo (24/1), morador do bairro Anchieta, em São Bernardo, teve um surto por conta do uso de drogas. Ele golpeou com canivete um motorista de van escolar que aguardava a saída de alunos na frente de uma escola na Rua Warner, e também tirou a vida do irmão do vendedor de queijos. Wilians Pastorelli, que completaria 64 anos na próxima terça-feira (05/12), era conhecido nessa região por vender bolos e café.
GCMs (Guardas Civis Municipais) foram acionados e receberam a informação de que um indivíduo com um canivete teria deferido dado golpes em duas vítimas e se evadido do local, indo na direção de uma pequena região com mato, situada nas proximidades.
Quando os guardas chegaram n o local apontado, o autor não ofereceu resistência e aparentava estar bastante transtornado, sendo que apenas disse aos guardas frases desconexas: “Estava apenas se defendendo… que os cachorros ficavam mordendo”. Vale ressaltar que Não havia cães no local.
Lucas se encontrava sem camisa e com os braços ens4nguentad0s, sendo que o canivete estava em seu bolso. No 2º DP (Distrito Policial) ele decidiu permanecer em silêncio e só falar em juízo.
Nosso canal apurou junto a populares que conhecem Lucas que desde que o pai faleceu de covid em 2020 ele têm problemas de comportamento e fica agressivo quando ingere bebidas alcoólicas ou faz uso de entorpecentes. Segundo populares, ele tem dado muitos problemas para a família
Alta hospitalar
Rodrigo Tarciso Catelan dos Santos, motorista de van escolar de São Bernardo e uma das vítimas do homem que teve um surto nesta quinta-feira em frente a uma escola na rua Werner, felizmente já teve alta hospitalar e prestou depoimento na delegacia.
Ele relatou que estava no interior da Van escolar aguardando a saída de alunos. Em um determinado momento, disse que começou a ouvir gritos e saiu do automóvel, ocasião em que viu o comerciante de queijos do local ser agredido por um homem desconhecido com vários golpes, contudo, não conseguiu identificar o objeto utilizado.
Assim, foi ao local para tentar ajudá-lo, mas também foi agredido. Apenas no momento em que recebeu atendimento médico percebeu que havia sido lesionado com um objeto cortante.