S.Bernardo, S.Caetano e Diadema vacinam contra gripe
Campanha nas três cidades vai até 1º de junho; Dia D será em 12 de maio, quando haverá mobilização nacional
Campanha nas três cidades vai até 1º de junho; Dia D será em 12 de maio, quando haverá mobilização nacional
As Prefeituras de Diadema, São Bernardo e São Caetano começaram nesta segunda-feira (23/04) a vacinação contra a gripe (influenza). Todas vão com a campanha até 1º de junho, tendo como “dia D” 12 de maio, quando haverá uma mobilização nacional.
A vacinação é anual e protege contra a gripe e suas complicações. Os interessados podem procurar as unidades de saúde dos respectivos municípios. As crianças devem estar acompanhadas de pais ou responsáveis e os pacientes de classificação no grupo de doenças crônicas, devem apresentar também um comprovante médico.
Nesta primeira fase, será dada prioridade a determinados grupos, como pessoas mais mais de 60 anos, gestantes, crianças de 6 meses e menor de 5 anos, mães que acabaram de dar à luz, profissionais de saúde, pessoas com doenças crônicas e trabalhadores da área da Educação. Os moradores precisam portar carteira de vacinação quando chegarem nas unidades de saúde.
Em Diadema, a Secretaria de Saúde informou que a expectativa é imunizar 90% do grupo prioritário, o que representa aproximadamente 60 mil pessoas.
Em São Bernardo, a intenção é imunizar 159.381 pessoas dos grupos prioritários . “Temos um desafio pela frente, precisamos incentivar a população a tomar a vacina. O vírus da gripe está se modificando e ficando mais forte, por isso nós precisamos nos proteger. A melhor forma de cuidar da saúde é evitando que as doenças se aproximem”, disse o prefeito Orlando Morando.
O secretário de Saúde, Dr. Geraldo Reple, afirmou que além da gripe, essa vacina pode reduzir as complicações das doenças respiratórias. “A imunização impede que o indivíduo fique doente. Ameniza os sintomas da doença e ainda previne complicações que podem levar a uma pneumonia. Além disso, com a população vacinada, também é possível diminuir os números de internações nos hospitais”, afirmou.