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Penha Fumagalli afirma que a mulher ‘deve estar aonde ela quiser’
Campanha à reeleição de Penha registrou em seu programa tirar do papel a construção de uma nova estação de trem, prometida pela CPTM desde 2014, e restaurar a estação atual
Campanha à reeleição de Penha registrou em seu programa tirar do papel a construção de uma nova estação de trem, prometida pela CPTM desde 2014, e restaurar a estação atual
Penha Fumagalli afirma que a mulher deve estar aonda ela quiser, principalmente na política como candidata. Foto: Divulgação
A prefeita de Rio Grande da Serra e candidata à reeleição Penha Fumagalli (PSD) cobrou hoje, 13, durante o lançamento do seu programa de governo que a mulher esteja onde ela quiser. A fala da prefeita foi em resposta a um vídeo divulgado por um candidato a vereador da chapa liderada por Akira Auriani (PSB), no qual afirma que as candidaturas femininas no município são resultado, exclusivamente, de imposição da justiça eleitoral, em detrimento das qualidades e propostas de cada uma dessas candidaturas.
“Não podemos tolerar que, nós, mulheres, sejamos impedidas de ser candidatas por causa da opinião machista e misógina de alguém que tem dificuldade de conviver com a presença feminina à frente dos espaços de decisão no município, seja na Câmara Municipal, seja na Prefeitura”, comentou Penha ao lado de seu companheiro de chapa, o professor Pedro Campos (Republicanos).
O programa de governo apresentado nesta noite contém 55 propostas para as áreas de saúde, segurança, inclusão social, desenvolvimento econômico, meio ambiente, educação, infraestrutura, esporte, cultura, planejamento e mobilidade urbana.
Entre as propostas estão a construção de mais duas UBSs (Unidades Básicas de Saúde) para reforçar o sistema municipal que, atualmente, conta com uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) e oito UBSs, e mais três escolas municipais nos bairros Vila Conde, Parque América e Vila Verde.
A campanha à reeleição de Penha registrou em seu programa tirar do papel a construção de uma nova estação de trem, prometida pela CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) desde 2014, e restaurar a estação atual, tombada como patrimônio em 2011 pelo Condephaat, para sediar o primeiro museu da cidade.