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Pastor de Mauá acusado de vender pacotes de viagens falsos está foragido

Marcelo Alves de Sousa é acusado pela Polícia do Paraná participar de uma quadrilha de pastores que dava golpes;prejuízo estimado foi de cerca de R$ 4 milhões 

  • Marcelo Alves de Sousa é acusado pela Polícia do Paraná participar de uma quadrilha de pastores que dava golpes.
    Foto: reprodução/Bastidor Político
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 24/06/2019
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Marcelo Alves de Sousa é acusado pela Polícia do Paraná participar de uma quadrilha de pastores que dava golpes;prejuízo estimado foi de cerca de R$ 4 milhões 

 

Marcelo Alves de Sousa é acusado pela Polícia do Paraná participar de uma quadrilha de pastores que dava golpes. Foto: reprodução/Bastidor Político

 

O pastor Marcelo Alves de Sousa está foragido da Polícia Civil do Estado do Paraná. O evangélico é acusado de participar de uma quadrilha de pastores que vendiam pacotes de viagens falsos a fiéis. A ligação do dirigente religioso com os suspeitos foi dada site Bastidor Político.  

Todos os acusados se identificavam como pastores e davam golpes milionários na venda de pacotes de turismo, principalmente religioso, com destino à Terra Santa.

A Polícia já prendeu, na última quarta-feira (19/06) ), oito pessoas. As prisões foram na Região de Curitiba e também no município de Piracicaba, interior do Estado de São Paulo.

Por meio de nota, a assessoria de imprensa da Polícia Civil do Paraná informou que um mandado de prisão preventivo está em aberto contra Marcelo Alves de Sousa, ou seja o pastor é considerado foragido.

Segundo a Polícia, as prisões foram efetuadas em Curitiba (5), Araucária (1) e Piracicaba (2). O suspeito de ser o chefe da quadrilha foi preso. Ele já tinha sido detido, em outro momento, por praticar o mesmo golpe em 2015. De acordo com a Polícia, as principais vítimas eram fiéis de igrejas evangélicas e católicas, além de grupos, como associações e sindicatos que compravam os pacotes.

O prejuízo estimado foi de cerca de R$ 4 milhões. Os destinos costumavam ser religiosos, entre eles  Israel. A operação foi batizada de “Shalom”.

As viagens eram vendidas com preços vantajosos e em parcelas, porém, não eram realizadas, e os clientes ficavam sem saber o que ocorreu.