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Mauá recebe 300 denúncias, fecha 10 estabelecimentos e encerra festas

GCM e Vigilância Sanitária atuam de forma integrada para combater aglomerações; em evento com 100 pessoas todos estavam sem máscara

  • GCM e Vigilância Sanitária atuam de forma integrada para combater aglomerações; nas festas, pessoas estavam estavam sem máscara.
    Foto: Divulgação/PMA
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 08/03/2021
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GCM e Vigilância Sanitária atuam de forma integrada para combater aglomerações; em evento com 100 pessoas todos estavam sem máscara

GCM e Vigilância Sanitária atuam de forma integrada para combater aglomerações; nas festas, pessoas estavam estavam sem máscara. Foto: Divulgação/PMA

 

O primeiro final de semana da fase vermelha do Plano São Paulo, em Mauá, foi de fiscalização, combate a festas e comércio fechado por irregularidades. Agentes da Prefeitura realizaram ação integrada para garantir que as medidas restritivas, que visa combater aglomerações e a propagação da Covid-19, sejam cumpridas. Mais de 100 estabelecimentos foram visitados por Guardas Civis Municipais e fiscais da Vigilância Sanitária.

Cerca de 53 estabelecimentos foram orientados a fechar por não estarem na lista dos serviços essenciais. Além disso, 10 foram fechados e multados por continuarem abertos após o horário de restrição e por falta de uso de máscara no ambiente interno. Inclusive dois supermercados. “Nossa intenção não é sair multando ninguém. Queremos que as pessoas se conscientizem, precisamos vencer essa Covid-19, mas isso só será possível se todos entenderem a gravidade do momento”, afirma o prefeito Marcelo Oliveira.

A GCM recebeu mais de 300 denúncias no número 153. Por exemplo, em uma adega localizada na rua das Goiabeiras, no Jardim Zaíra 5, pelo menos 100 pessoas estavam presentes, todos sem máscaras. Duas festas clandestinas foram paralisadas e os proprietários dos locais notificados e multados. Uma com 80 pessoas em buffet no Jardim Zaíra e a outra com mais de 50, inclusive crianças, em uma chácara no bairro Recanto Vital Brasil.

“Nossa corporação, junto com os fiscais da Vigilância Sanitária continuarão nas ruas enquanto for preciso. A maioria da sociedade parece entender a situação, mas ainda têm algumas pessoas que insistem em fingir que nada está acontecendo, se arriscando a levar essa doença traiçoeira e grave, para quem mais amam, frequentando festas e eventos. Nós vamos fazer nossa parte, fiscalizando e multando, caso seja necessário”, comenta o Comandante da Guarda Civil Municipal, Cícero Oliveira.

Além da operação de combate às aglomerações, a Vigilância Sanitária também lacrou dois estabelecimentos por constatar produtos vencidos ou mal armazenados e lavrou um termo de apreensão de cigarros contrabandeados.