Mauá, Diadema e São Bernardo reajustam tarifa de ônibus
Em dois municípios os novos valores passam a vigorar em 2 de janeiro, enquanto na cidade mauaense no fim do mês que vem
Em dois municípios os novos valores passam a vigorar em 2 de janeiro, enquanto na cidade mauaense no fim do mês que vem
As cidades de Mauá, Diadema e São Bernardo anunciaram reajustes nas tarifas de ônibus . Em Mauá, por exemplo, a tarifa subirá para R$ 6, sendo que a concessionária cobrará uma tarifa social de R$ 5 para quem pagar em espécie e R$ 4,20 para o Cartão Sim. A nova tarifa passa a vigorar em 29 de janeiro, conforme decreto do prefeito Marcelo Oliveira.
Os professores da rede pública municipal terão direito a desconto de 50% e se enquadrarão na gratuidade alunos, pessoas com 60 anos ou mais, funcionários dos Correios, da segurança pública, os integrantes da Guarda Infanto-juvenil, dos Bombeiros Mirins, além de portadores de deficiência, do vírus HIV-AIDS, pacientes com problemas renais crônicos e câncer.
Diadema
A tarifa de ônibus em Diadema, a partir da 0h de 0 de janeiro de 2022, passará de R$ 4,65 para R$ 5,10. A autorização do prefeito José de Filippi Júnior foi anunciada na manhã desta quinta-feira (30/12)
Para quem utiliza o bilhete eletrônico Cartão SOU+ Diadema não houve aumento da tarifa e a passagem permanecerá no mesmo valor de R$ 4,25. Já para Para pagamento com vale-transporte, o valor será de R$ 6,00.
O decreto foi publicado no Diário Oficial nesta quarta-feira, 29 de dezembro e pode ser conferido em http://diariooficial.diadema.sp.gov.br/
São Bernardo
A Prefeitura de São Bernardo informou que desde 2019 não há reajuste da tarifa do transporte público municipal e a inflação acumulada no período já supera 19%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo calculado pelo IBGE.
“Diante da pressão sobre o aumento de preços, a partir do dia 2 de janeiro de 2022 a tarifa do transporte público passará a ser de R$ 5,10, o que representa reajuste de 7,37% – ainda bem abaixo da inflação acumulada. O valor adotado é o menor possível, de forma a minimizar o impacto aos usuários. É importante destacar que o Prefeitura não repassa subsídios, portanto, os tributos municipais não financiam o transporte público”, concluiu a prefeitura por meio de nota.