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  • Política

Mauá questiona sobre decreto e quebra de ordem cronológica

Presidente da Câmara não descarta levar a questão ao Ministério Público caso sejam detectadas irregularidades

  • Admir Jacomussi devolve recursos da Câmara para a Prefeitura.
    Foto: Gislayne Jacinto
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 18/09/2018
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Presidente da Câmara não descarta levar a questão ao Ministério Público caso sejam detectadas irregularidades

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Admir Jacomussi diz que questões administrativas do governo interino precisam ser apuradas. Foto: Gislayne Jacinto

A Câmara de Mauá aprovou nesta terça-feira (18/09) requerimento a ser enviado ao Executivo em que pede informações sobre possível quebra de ordem cronológica no pagamento de fornecedores da Prefeitura por parte da prefeita inteira, Alaíde Damo (MDB), que ocupou o cargo durante quatro meses devido ao afastamento do prefeito Atila Jacomussi (PSB).

Outro requerimento aprovado na sessão solicita explicações sobre o decreto de calamidade pública assinado, em julho, por Alaíde, com o objetivo de cortas gastos.

O presidente da Câmara afirmou sobre a necessidade de apuração dos fatos e não descarta a possibilidade de levar a questão ao MP (Ministério Público) caso sejam detectadas irregularidades. Ao ser questionado se pretende solicitar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) em caso de falhas administrativas, Jacomussi desconversou. “A Câmara vai tomar providências”, afirmou.

Sobre as demissões que Atila fez ao reassumir o cargo na última semana, presidente do Legislativo afirmou que quem desmontou a equipe do prefeito foi Alaíde Damo quando assumiu a função em maio deste ano. “O Atila penas está retomando o que estava antes de ser afastado”, finalizou.