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GCM flagra falsos varredores de rua que pediam dinheiro em Santo André

Denúncia tinha sido feita ao presidente da Câmara, Pedrinho Botaro, que comunicou o Semasa sobre a irregularidade

  • GCM flagra falsos varredores de rua que pediam dinheiro em Santo André.
    Foto: Divulgação
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 13/05/2021
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Denúncia tinha sido feita ao presidente da Câmara, Pedrinho Botaro, que comunicou o Semasa sobre a irregularidade

GCM flagra falsos varredores de rua que pediam dinheiro em Santo André. Foto: Divulgação

A GCM (Guarda Civil Municipal) flagrou na tarde desta quarta-feira (12/05) falsos varredores de rua trajando uniformes semelhantes aos da equipe de varrição e coleta do Semasa (Serviço Municipal de Saneamento ambiental) que abordavam moradores na cidade para pedir dinheiro para alimentação.

A denúncia ao Semasa foi feita pelo presidente da Câmara, Pedrinho Botaro (PSDB). “Moradores da região do Jardim Stella entraram em contato com o vereador Pedrinho Botaro para relatar que funcionários do Semasa estavam pedindo dinheiro e coagindo os moradores do bairro. O vereador achou suspeita a atitude e relatou o caso para as autoridades competentes. Após a denúncia, o Semasa e a GCM atuaram imediatamente e interceptaram os falsos varredores”, informou nota da assessoria do Chefe do Legislativo.

Diante dos fatos, a autarquia alertou a GCM que conseguiu localizar e abordar os indivíduos.

“Fique atento! O Semasa reforça que nenhum funcionário está autorizado a pedir dinheiro aos munícipes e que a população pode denunciar incidentes como este pelo Fale Conosco, disponível no site da autarquia, ou mesmo pelo Facebook, por inbox”, concluiu nota do Semasa.

Os falsos funcionários não foram encaminhados á Delegacia. A Prefeitura emitiu uma nota e informou que um servidor do Semasa não levou adiante a ocorrência. “A Prefeitura de Santo André esclarece que foi acionada pelo Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) e a GCM realizou a abordagem de um indivíduo. O mesmo não foi autuado porque o funcionário do Semasa não quis prosseguir com a queixa. O averiguado foi liberado no próprio local. As vestes eram semelhantes às de um gari, no entanto não eram exatamente as usadas por eles”, concluiu.