Deputada protocola representação contra a Enel no Ministério Público
Documento de Carla Morando fala sobre falta de iluminação na Rodovia Anchieta e a qualidade do serviço oferecido em São Bernardo; população faz queixas
Documento de Carla Morando fala sobre falta de iluminação na Rodovia Anchieta e a qualidade do serviço oferecido em São Bernardo; população faz queixas
A deputada estadual, Carla Morando (PSDB), enviou nesta quinta-feira (24/03), uma representação contra a empresa distribuidora de energia ENEL Brasil SA, no Ministério Público do Estado. O documento foi entregue ao Procurador Geral de Justiça, Dr. João Machado de Araújo Neto, e à assessora jurídica do Ministério Público, Beatriz Lopes de Oliveira.
Na representação, a deputada pede providências para que a concessionária cumpra o serviço estabelecido em trecho urbano da Rodovia Anchieta. A via está sem iluminação, fato que prejudica a segurança dos motoristas que trafegam pela rodovia, assim como dos moradores que possuem imóveis às margens.
“Como deputada estadual, tenho o compromisso de fiscalizar os serviços que são oferecidos à população. Acho um desrespeito com o consumidor, que paga tão caro pelos serviços pessimamente prestados pela ENEL”, explicou Carla Morando.
O procurador recebeu a representação e prometeu dar celeridade ao processo. “Vamos protocolar o documento e dar encaminhamento com atenção. Iremos tomar todas as providências cabíveis”, afirmou o procurador Dr. João Machado de Araújo Neto.
No documento, a parlamentar também detalhou queixas da população referentes a falta de energia elétrica. “Venho recebendo diversas reclamações, em que as pessoas afirmam ficar diversas horas sem energia. Além da falta de luz, a queda também causa prejuízos na perda de alimentos que precisam de refrigeração e a quebra de eletrodomésticos”, adicionou Carla.
Recentemente, a deputada recebeu em seu gabinete, José Geraldo Gomes, morador da região Central de São Bernardo e representante dos moradores do condomínio Domo. Na demanda, os proprietários dos imóveis reclamaram do descaso da concessionária e a constante falta de fornecimento de energia.