Acusado alega ilegalidade da prova, que foi vídeo feito pela equipe
A Justiça do Rio de Janeiro negou, nesta terça-feira (1º), pedido de liberdade para o médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, acusado de estuprar uma mulher durante o parto dela. A decisão é do juiz Carlos Marcio da Costa Cortazio Correa, da 2ª Vara Criminal de São João de Meriti, na Baixada Fluminense.
Defesa
Entre os pedidos apresentados pela defesa do anestesista, também estavam o reconhecimento da ilegalidade da prova obtida por captação ambiental e, por consequência, de ausência de justa causa em razão da inexistência de indícios da materialidade e autoria delitiva. Ambos foram rejeitados.
Na decisão, o magistrado também marcou a primeira audiência de instrução do caso para o dia 12 de dezembro deste ano. O processo tramita em segredo de justiça.
