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  • Economia

Braskem celebra Dia da Mulher com reflexão sobre equidade de gênero na indústria

Companhia vem obtendo resultados expressivos para tornar o ambiente de trabalho mais diversificado, além de implementar ações ligadas ao empoderamento feminino na indústria

  • Ivete Silva de Jesus, 45 anos, é Gerente de Produção no Grande ABC – SP e atua há 12 anos na Braskem.
    Foto: Divulgação
  • Por: Redação
  • Publicado em: 08/03/2023
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Companhia vem obtendo resultados expressivos para tornar o ambiente de trabalho mais diversificado, além de implementar ações ligadas ao empoderamento feminino na indústria

Ivete- Braskem

Ivete Silva de Jesus, 45 anos, é Gerente de Produção no Grande ABC – SP e atua há 12 anos na Braskem. Foto: Divulgação

Cada vez mais, a Braskem tem se preocupado em proporcionar um ambiente diversificado, inclusivo, seguro e livre de preconceitos, onde seus colaboradores possam ser respeitados, acolhidos e tratados de maneira igualitária sendo quem eles são. Construir um espaço mais amplo nessa linha é um desafio e, ao mesmo tempo, um compromisso constante que a companhia vem desenvolvendo por meio de programas e outras iniciativas que visam aumentar e incluir mais mulheres e pessoas negras, por exemplo, em um setor historicamente ocupado majoritariamente por homens.

Nesta semana em que é celebrado o Dia Internacional da Mulher, a empresa reflete sobre os resultados já conquistados com a promessa de impulsionar ainda mais a diversidade, equidade e inclusão nos próximos anos. Graças ao Programa DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão), que atua nas frentes de Equidade de Gênero, LGBTQIA+, Raça e Etnia, Pessoas com Deficiência (PCD) e cenário Socioeconômico, em 2022, a Braskem conseguiu alcançar a presença de 34,2% de mulheres nos postos de liderança da companhia. Até 2030, a empresa quer aumentar essa parcela para ter 45% de mulheres nas mesmas ocupações.

Ivete Silva de Jesus, 45 anos, é Gerente de Produção no Grande ABC – SP e atua há 12 anos na Braskem. Ela conta que no passado as áreas ocupadas por mulheres e homens eram bem separadas entre si e que a oportunidade de trabalho no setor era muito menor para o público feminino. “Antes, nosso maior desafio era conseguir entrar no mercado de trabalho. Me lembro de várias vezes me deparar com vagas negativas para mulheres ou exclusivas para homens. Isso em parte porque as vagas destinadas às mulheres estavam mais concentradas nas áreas administrativas ou nos times de RH. Hoje em dia, além de ver a presença maior de mulheres em ambientes industriais, como operação e manutenção, é possível também verificar como a posição da Braskem e ações sobre equidade de gênero tem aumentado com o passar do tempo”, explica.

Para ela, ainda hoje existem desafios remanescentes e que precisam ser trabalhados para que o setor encontre a equidade de gênero plena, mas o cenário tem melhorado bastante nos últimos anos. “O desafio agora é ser considerada como uma voz importante dentro do ambiente de trabalho, receber salários equitativos com seus cargos, não pelo gênero ou qualquer outro fator, oportunizar a ocupação cargos de destaques nas organizações principalmente como no conselho administrativo, presidência, vice e diretorias, entre outros”.

Questionada sobre o que mais admira em trabalhar na Braskem, Ivete destaca a capacidade da empresa em se desprender dos preconceitos e dogmas e rapidamente se engajar em causas de forma pioneira. “A Braskem entendeu a deficiência do mercado em oportunizar de forma equitativa e igualitária ações de contratação e inclusão das minorias na organização e consequentemente no mercado de trabalho. Ações como vagas afirmativas para mulheres, implementação de ambientes inclusivos como banheiros femininos, sala de coleta e condicionamento de leite materno, fardamentos com modelo feminino e gestantes, são exemplos de como a companhia tem trabalhado o tema inclusão de mulheres na organização”.

Outro ponto que ela destaca tem a ver com plano de carreira oferecido pela empresa. “O olhar diferenciado para a aceleração da carreira da mulher com ações como criação de grupos de rede de afinidade de diversidade, metas e acompanhamento do aumento de líderes mulheres na organização e programas de mentoria feminina têm colaborado muito para o meu desenvolvimento e crescimento dentro da empresa”, explica.

Além do programa interno de Diversidade, Equidade e Inclusão e de integrar, neste ano, pela terceira vez consecutiva, o Índice Bloomberg de Igualdade de Gênero (GEI – Gender Equality Index), que avaliou as práticas e políticas relacionadas a gênero de 620 empresas de capital aberto, a Braskem também desenvolve projetos nas comunidades do entorno onde está presente, como o Empreendedoras Braskem, que capacita mulheres que empreendem ou têm o desejo de empreender, impulsionando seus negócios e o empoderamento feminino.

“O Dia Internacional da Mulher é um momento oportuno para a reflexão sobre a importância da equidade e da diversidade de gênero na indústria, além de promover o empoderamento feminino, reconhecer as realizações das mulheres, combater o preconceito e assumir sua responsabilidade social”, declara Sylvia Tabarin, Gerente de Relações Institucional da Braskem no Sudeste. “Nossa companhia incentiva e promove a participação da presença feminina em posições de liderança, pois acredita que é um diferencial na empresa, e ajuda a criar uma cultura organizacional mais diversa e inclusiva, onde todos se sentem valorizados e representados”, completa.