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Atila diz que teve em 2019 o melhor Natal de sua vida; em 2018, estava preso

Prefeito de Mauá usou as redes sociais para desabafar e dizer da importância de estar ao lado da família

  • Prefeito de Mauá, Atila Jacomussi, usou as redes sociais para desabafar e dizer da importância de estar ao lado da família neste Natal.
    Foto: Divulgação
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 26/12/2019
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Prefeito de Mauá usou as redes sociais para desabafar e dizer da importância de estar ao lado da família

 

Prefeito de Mauá, Atila Jacomussi, usou as redes sociais para desabafar e dizer da importância de estar ao lado da família neste Natal. Foto: Divulgação

O prefeito de Mauá, Atila Jacomussi, usou as redes sociais para dizer que esse Natal de 2019 foi o melhor de sua vida. No ano passado, estava preso e não pode compartilhar a data com os familiares;

“Mauá teve o maior Natal de sua história e eu tive o meu melhor Natal nestes 46 anos de vida, ao lado da minha família e do povo que tanto amo. Agora quero compartilhar com vocês a minha família: o meu filho Iago, a Andreia, o meu pai Admir e a minha mãe dona Eva. Obrigado, Mauá, por me proporcionar esses momentos únicos que jamais esquecerei”, afirmou.

O prefeito ainda disse que neste Natal, 25 mil famílias carentes receberam cestas natalinas por conta da campanha “Um Sonho de Natal”, idealizada pelo Fundo Social de Solidariedade, presidido por Andreia Rios.

Natal na carceragem

Atila passou o Natal do ano passado na carceragem porque foi preso em 13 de dezembro pela PF (Polícia Federal) durante a Operação batizada de Trato Feito. A acusação é de que Atila chefiaria uma organização criminosa que recebia propina de algumas empresas contratadas pela Prefeitura. O dinheiro proveniente de corrupção seria dividido com 21 vereadores e um suplente, conforme denuncia da PF.

A defesa de Atila nega todas as acusações e considerou sua prisão como arbitrária. O chefe do Executivo ficou preso na Penitenciária do Tremembé, até meados de fevereiro, quando voltou ao comando do Paço, após habeas corpus do ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal).