O retorno do prefeito Atila Jacomussi (PSB) ao comando do Paço de Mauá é questionado pelo MPF (Ministério Público Federal). A volta se deu por conta de uma liminar do ministro Gilmar Mendes em setembro de 2018, mas a promotoria recorreu e a 6ª turma do STF (Supremo Tribunal Federal) julgará o caso em na próxima sexta-feira (10/03). A análise será virtual pelos ministros Gilmar Mendes, Edson Fachin, Cármen Lúcia, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski.
Ao ser questionado o que pensa sobre o julgamento, o prefeito Atila resumiu em uma palavra. “Tranquilo”, disse o chefe do Executivo sem fazer mais comentários sobre o assunto.
O MPF pede afastamento de Atila por conta de um suposto pagamento de mensalinho a 21 dos 23 vereadores, além de um suplente. Todos negam a denúncia feita pela Polícia Federal.
A Prefeitura emitiu uma nota ao ser questionada sobre o julgamento. “A informação é recebida com tranquilidade e temos a confiança na manutenção da atual gestão a frente do Paço, que vem realizando um trabalho inédito de reconstrução da cidade e, agora, de combate ao coronavírus, atendendo os anseios da população”, concluiu a nota.
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