O prefeito de Ribeirão Pires, Clóvis Volpi, divulgou nesta sexta-feira (19/02) que tenta viabilizar recursos para manter o Hospital de Campanha em funcionamento. De acordo com o prefeito, no próximo dia 28 cessam os repasses estaduais para o equipamento e se não houver prorrogação de prazo por parte do governo, o atendimento para as vítimas da COVID poderá ser interrompido na cidade. “Nós estamos falando com o Estado através do deputado Thiago Auricchio, para que o mesmo intermedie a ampliação de prazo para que possamos continuar com nosso hospital de campanha”, explicou.
O prefeito também chamou a atenção para um possível colapso no Hospital de Campanha de Ribeirão Pires, caso o Estado não intervenha rapidamente em cidades que não possuem o equipamento. “Hoje, o nosso hospital de campanha está totalmente tomado. Estamos recebendo pacientes de Suzano, Rio Grande da Serra e Mauá. Atendemos praticamente uma microrregião, o que tem nos acarretado alguns problemas”, alertou pedindo ao governo estadual que ajude os municípios que não contam com essa estrutura. “Chamo a atenção para que o governo auxilie as outras cidades fazendo um aporte financeiro a fim de aliviar um pouco essa difícil situação”, completou Volpi.
Thiago Auricchio pede a liberação de R$ 3 milhões para Hospital
O deputado estadual Thiago Auricchio (PL) protocolou, nesta sexta-feira, ofício ao Governo do Estado solicitando a liberação, em caráter de urgência, de R$ 3 milhões para manutenção do hospital de campanha de Ribeirão Pires.
“Estive em contato com o prefeito Clóvis que pediu a minha interlocução com o Estado para que a gente possa garantir o funcionamento e atendimento de qualidade do hospital de campanha de Ribeirão Pires”, explica o deputado estadual.
Na solicitação, Thiago Auricchio destaca que a unidade especializada de saúde além de atender moradores de Ribeirão Pires recebe munícipes de Suzano, Rio Grande da Serra e Mauá. Atualmente, o hospital de campanha conta com 41 leitos e tem custo mensal de R$ 1 milhão.
“Desde o início da manhã estou em conversa com o Estado para tratar desse tema. Estamos numa fase acentuada da pandemia e não podemos deixar que o hospital de campanha pare de funcionar ou não consiga atender com excelência. A ideia é garantir que o hospital funcione pelos próximos três meses pelo menos”, conclui Thiago Auricchio.
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