Vigilância Sanitária de Mauá fecha fábrica clandestina que embala água de coco
Produto artificial chegava de Campinas e era ensacado e vendido a adegas para ser usado em misturas de bebidas alcoólicas
Produto artificial chegava de Campinas e era ensacado e vendido a adegas para ser usado em misturas de bebidas alcoólicas
A Vigilância Sanitária de Mauá fechou neste fim de semana uma fábrica que embalava e congelava de forma clandestina um líquido que supostamente seria água de coco, no Jardim Zaíra. Os agentes da Prefeitura chegaram ao local após realizar investigação a partir de um saquinho do produto encontrado em inspeção realizada em uma adega. O CNPJ da embalagem apontava para a fabricação no município.
De posse dos dados da empresa, a Vigilância foi ao local e apreendeu mais de 2.200 saquinhos com o produto artificial que estava embalado como gelo de água de coco, utilizado para a produção de drinques, e um galão do produto, que seria ensacado.
Segundo informações apuradas pelos agentes da Prefeitura, o líquido era produzido e distribuído por empresa com sede em Campinas (São Paulo).
A distribuidora não apresentou documentação de órgãos estaduais ou federais para o manuseio do produto. O material recolhido será enviado para análise, onde será determinado quais as substâncias estavam sendo utilizadas em sua fabricação.