A 5ª turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou nesta segunda-feira (02/07) pedido de reconsideração do vereador de São Bernardo Mário de Abreu (PSDB) sobre pedido de prisão. Desde 20 de junho, o tucano vem colecionando derrotas judiciais e é considerado foragido. O TJ (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo) foi o primeiro a determinar a prisão. O parlamentar recorreu ao STJ, mas já são duas negativas ao pedido de habeas corpus.
Abreu foi secretário de Gestão Ambiental da Prefeitura de São Bernardo, de janeiro a outubro do ano passado, no primeiro ano de mandato do prefeito Orlando Morando (PSDB). Além do vereador, outras seis pessoas são acusadas de participar de um suposto esquema de venda de licenças ambientais no município. O vereador ainda é acusado de ter “vendido” cargo público. Um pessoa teria comercializado o próprio carro e pago por uma posição dentro da Prefeitura. O fato foi descoberto porque a funcionária colocou em um grupo nas redes sociais e a denúncia foi parar no Ministério Público.
Mário de Abreu deixou a Prefeitura em outubro do ano passado, após o Ministério Público deflagrar a Operação Barbatanas. A assessoria foi procurada, mas até o fechamento da reportagem não havia dado retorno para se posicionar. Mário de Abreu tem emitido notas oficiais em que se considera perseguido e acha o pedido de prisão precoce.
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