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Várias cidades no País fazem atos em apoio a Sérgio Moro e à Lava Jato

Manifestantes também defenderam reforma da Previdência

  • Manifestantes também defenderam reforma da Previdência  cidades.
    Foto: reprodução/Jovem Pan
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 30/06/2019
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Manifestantes também defenderam reforma da Previdência 

 

 

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Manifestantes Moro, Lava Jato e reforma da Previdência  na Avenida Paulista. Foto: reprodução/Jovem Pan

 

Várias cidades no País realizaram neste domingo (30/06) manifestações de apoio ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e à Operação Lava Jato, com a qual o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) investigam um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo políticos e empresários.

Os atos também apoiaram a aprovação de mudanças nas regras para aposentadoria e do chamado pacote anticrime. A Reforma da Previdência tramita no Congresso Nacional,

 São Paulo

Em São Paulo, a concentração aconteceu na avenida Paulista. Quatro carros de som ficaram concentrados em três quarteirões. Um deles, com faixas “Direita São Paulo”, defendia a flexibilização na legislação para que cada cidadão possa ter sua arma de fogo.

Um boneco gigante com a imagem de Moro também foi colocado ao lado de um carro de som.

Manifestantes de todas as idades, foram vestidos de verde e amarelo, com bandeiras do Brasil, cartazes e faixas em defesa de Moro. Vários quarteirões da Avenida Paulista ficaram tomadas por apoiadores.

 

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Moradores do Rio de Janeiro também foram às ruas de Copacabana para manifestar. Foto: Agência Brasil/ Reuters/Pilar Olivares

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Rio de Janeiro

A manifestação pró-ministro Sergio Moro e em apoio às medidas econômicas do governo federal, convocada por vários movimentos da sociedade civil, levou milhares de pessoas à praia de Copacabana, zona sul da capital fluminense. Bandeiras gigantes nas cores verde e amarelo cobriram várias ruas de Copacabana a partir das 10h.

Os manifestantes se estenderam do Posto 5, na altura da Rua Sá Ferreira, até a Rua Barão de Ipanema, portando bandeiras do Brasil, faixas e cartazes onde se liam frases como “Nova Previdência Já”, “Para a Frente Brasil”, “Apoiamos as instituições íntegras” e “Se parar a Lava Jato, o Brasil Morre”.

Sete carros de som animavam as pessoas com convidados especiais e palavras de ordem.

Policiais militares acompanhavam de perto a manifestação para garantir a segurança dos participantes do evento.

Brasília

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Na capital federal, manifestantes fazem ato pró-Bolsonaro, em defesa da Lava Jato e do ministro Sergio Moro. Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

 

Na capital federal, os manifestantes se reuniram na Esplanada dos Ministérios. Com faixas, cartazes e discursos de apoio à Operação Lava Jato e ao ministro Sergio Moro, eles pediam o fortalecimento das ações de combate à corrupção e a aprovação do pacote anticrime – projeto que o governo federal enviou ao Congresso Nacional com proposta de mudanças em várias leis, visando a combater o crime organizado, a corrupção e os crimes violentos.

Os primeiros participantes começaram a chegar ao local de concentração, em frente ao Museu da República, por volta das 10h. Sob sol forte e acompanhado por quatro carros de som, o grupo foi aumentando à medida que marchava em direção ao Congresso Nacional. O público começou a se dispersar pouco depois das 13h. A Polícia Militar não calculou o número de participantes.

Parlamentares como o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara, Felipe Francischini (PSL-PR), e o ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Augusto Heleno, participaram do evento, discursando para o público.

Governo

Por meio da rede social Twitter, o presidente Jair Bolsonaro parabenizou os manifestantes. “Aos que foram às ruas hoje manifestar seus anseios, parabéns mais uma vez pela civilidade. A população brasileira mostrou novamente que tem legitimidade, consciência e responsabilidade para estar incluída cada vez mais nas decisões políticas do nosso Brasil”, escreveu.