
O prefeito de Diadema, Taka Yamauchi, afirmou que tem economizado cerca de R$ 4 milhões por mês devido à austeridade adotada na Prefeitura desde o primeiro dia de seu mandato. Com a economia, o chefe do Executivo disse que foi possível investir mais em saúde, educação, zeladoria da cidade e segurança pública. Veja a entrevista concedida ao ABCD Jornal.
ABCD Jornal- Prefeito, o senhor se elegeu falando muito de austeridade. O que o senhor conseguiu fazer até o momento com relação a isso?
Taka Yamauchi – Primeiro, eu queria agradecer a todo mundo do ABCD Jornal pela presteza nas informações, comunicando, informando a população. Quando o nosso governo fala nesse ensejo (da austeridade), a gente fala da redução de gastos, das transparências, da seriedade, que a gente tem inúmeros aqui. Até o presente momento, a gente já fez uma economia de mais de R$ 8 milhões. A locação de veículos, que era uma das grandes vazões ou contratos que se tinha aqui, mais de R$ 291 mil foram economizados mensalmente. Se a gente projetar isso para o ano, seriam mais de R$ 7 milhões. Se a gente levar isso também ao pé da letra, em horas extras, funções gratificadas, é mais de R$ 1,294 milhão economizado em uma média mensal. Se a gente projetar isso para o ano, imagina, são R$ 15,56 milhões. Se a gente também falar de uma economia em cargos em comissão, a gente está falando de uma economia mensal de R$ 3,945 milhões. Uma projeção anual de R$ 47 milhões. A gente está também com problemas de aluguéis, vários prédios com aluguéis da Prefeitura, da destruição do Paço, a gente viu e eu publiquei nas nossas redes sociais, a Secretaria de Governo funcionava em um prédio de luxo com aluguel de R$ 15 mil. O prédio de luxo tinha banheira e lareira.
ABCD Jornal – Esse prédio era usado mesmo?
Taka Yamauchi – Era usado pela Secretaria, mas pouco usado, pouco funcional. E hoje a gente fez o enxugamento da máquina pública, mais de R$ 275 mil de aluguéis economizados mensalmente. Se a gente projetar isso para o ano, mais de 1 milhão e 200 mil reais. Fora tudo que a gente já renegociou com os fornecedores, pedindo desconto na ordem de R$ 500 mil.
Esses dados que a gente traz refletem o jeito de pensar, porque muitas pessoas perguntam nesses meses de governo, como a gente já fez tanto em pouco tempo? Justamente com essa economia, com a austeridade, economizando o erário público, o dinheiro público, para que a gente sempre tenha, acima de tudo, prioridades a serem dedicadas. E a nossa prioridade sempre é o foco na saúde, na segurança, na educação, tanto que a gente avançou bastante nessas questões de saúde, as pessoas que nos encontram na rua sempre comentam isso. Então é um grande orgulho fazer um governo austero, um governo onde a gente tenha, acima de tudo, respeito e a seriedade e, na conta final, a economia.
ABCD Jornal- O senhor recebeu o prédio do Paço parcialmente demolido. O que o senhor pretende fazer? Porque existia um projeto para se construir um hospital aqui. Esse projeto está mantido ou o senhor tem um outro plano para esse espaço?
Taka Yamauchi – Principalmente quando a gente fala de inviabilidades, ou seja, tudo o que ocorre ou o que ocorreu na gestão passada, o projeto do hospital que encabeçaria esse lugar e até foi anunciado de uma maneira muito prematura e, talvez, imatura, pela gestão anterior sobre a construção de um novo hospital, ele simplesmente demoliu o Paço municipal, alegando, na verdade, a construção de um novo hospital.
Porém, eu quero lembrar que, até o presente momento, a gente não tem nenhuma licitação conclusa. A gente tem uma licitação, sim, em andamento, que foi suspensa conforme uma recomendação técnica, onde a tabela de dados estava desatualizada e, como qualquer licitação, todas as tabelas devem ser dentro de um período de seis meses. Como já tinha sido ultrapassada e a gestão anterior não se atentou a isso, os técnicos recomendaram para que tivesse essa manutenção.
Então, na forma inicial de ter um hospital aqui, a gente sempre teve uma visão crítica, porque aqui tem um difícil acesso, principalmente pelo problema de urgência e emergência da cidade. A gente se deparando com um acidente que aconteça aqui, do outro lado do Paço, por exemplo, no corpo de bombeiros, a pessoa teria que fazer todo um caminho que passaria, já, por uma UPA sendo um outro hospital de urgência e emergência. E se uma fatalidade acontece? Por exemplo, uma morte entre o hospital e este hospital aqui? De quem é a responsabilidade? De quem é a inteligência? Além disso, não existia um estudo de impacto da vizinhança. Enfim, vários dados que fazem com que este hospital não tenha a melhor localidade. Então, como se previu a construção do hospital aqui, não levaram essas questões na ordem.
Então, hoje, o nosso pleito é que, primeiro, se mantenha todos os empenhos colocados para a construção deste hospital, mas também pensar tecnicamente nessa locomoção deste hospital como uma outra localidade, que ficaria na Ulysses Guimarães, onde a gente tem uma ampla visão. Ou seja, nesse ensejo, o Paço municipal hoje está no momento de espera e definições técnicas para que a gente possa tomar a melhor decisão. Por enquanto, a gente está ali, de pronto, utilizando aqui o prédio, tentando otimizar os espaços o máximo possível, enxugando, como você bem comentou, a máquina pública, dando um tom de austeridade até que a gente tenha as definições técnicas.
ABCD Jornal- Mas, então, a intenção é que o hospital fique na Avenida Dr. Ulysses Guimarães?
Taka Yamauchi – A nossa proposta seria para tal. Ter, de fato, todo o projeto da concepção do hospital, porém num outro terreno. Além de a gente ter uma localidade melhor em que possa contemplar a urgência e emergência teria esse hospital, maternidade, especialidades, entre outros serviços de saúde, numa localidade onde a gente tenha fácil acesso.
É perto de uma avenida com ampla dimensão, é perto do hospital antigo, onde, se realmente promover essa ação, a gente vai transferir todos os serviços para esse novo hospital, que a gente tem ainda, realmente, um problema da titularidade do hospital municipal. E, fora isso, está perto da Rodovia Anchieta, está perto da Imigrantes, e a gente sabe que seriam elementos importantes para que a gente possa consolidar essa nova formatação de um hospital municipal.

ABCD Jornal- O senhor tem feito muitas Operações na área da Segurança Pública para combater os pancadões, mas ainda tem moradores que reclamam dessas festas. Como é possível acabar com esses pancadões? O senhor pretende retomar o caminhão tempestade?
Taka Yamauchi – Através do Consórcio Intermunicipal, fizemos gestão junto ao secretário estadual de Segurança Pública, Guilherme Derrite, pedimos aumento de efetivo, além de uma muralha digital.
A gente sabe que hoje precisa, não só um treinamento efetivo, como nós treinamos 31 homens que estão nessa formação e já tem toda uma questão, que é a ronda ostensiva no nosso município, já preparados. Estamos preparando automóveis e veículos para que a gente dê todo um suporte a esse time, mas além disso, hoje a gente precisa de equipar a nossa guarda com armamentos não letais, para que a gente possa resguardar uma operação. Claro que, independente disso, as operações estão acontecendo, as questões estratégicas e preventivas estão acontecendo, nós estamos dando todo um suporte para que os jovens possam também ter outras alternativas, nossas oficinas culturais, os esportes, enfim.
Inauguramos recentemente, em conjunto e parceria, a Federação de Basquete, com o Basquete 3×3, uma referência nacional aqui no Diadema. Três unidades vão ser contempladas, na verdade, três cidades vão ser contempladas, Diadema, Contagem e Salvador, e a gente sabe que isso acaba sendo muito importante para o município ter essas alternativas junto aos jovens. Fora isso, queria colocar para você alguns dados importantes em relação a operações.
O ano inteiro de 2024, a GCM, agora a Polícia Municipal, teve 74 operações, no ano inteiro. Só nesses primeiros meses de 2005, ou seja, o primeiro trimestre de 2005, já tivemos 114 operações, 54% a mais no primeiro semestre comparado ao ano inteiro anterior. E vou além, denúncias atendidas de pancadão. No ano passado inteiro, tivemos 7 denúncias atendidas de pancadão. Isso são números oficiais. Nesse primeiro trimestre, a gente teve 32 denúncias atendidas a pancadões, ou seja, 457% a mais no primeiro semestre no comparativo ao ano inteiro.
Ou seja, estamos atuando, temos que melhorar sem dúvida nenhuma. E vamos melhorar com a aquisição dessas armas não letais. Hoje, inclusive, por coincidência, tive uma reunião com empresas que fazem o fornecimento dessas armas não letais.
A gente vai buscar ferramentas para que a gente proteja também, não só o cidadão de bem, mas a gente possa intervir, caso esses pancadões aconteçam, de uma forma humanizada, de uma forma onde a gente possa ter, acima de tudo, respeito pelas pessoas. Então, essas informações são muito importantes. A gente está atuando, está agindo.
É claro que o problema é crônico e vem de anos. Ninguém nunca teve essa questão de resolver. Vamos buscar novas alternativas de dispersão dessas multidões.
Seja através de dispersões, através de águas. Seria o Tempestade. Seria o Tempestade, ou seja, sobre um novo prisma de drones, enfim, que tem outras metodologias mais modernas, mas estamos nessa tratativa para que a gente tenha esse empenho ainda mais para a nossa cidade.
ABCD Jornal- Prefeito, o senhor tem um grupo de oposição na Câmara, que é denominado G10. Como está a sua relação com o Legislativo? O senhor tem dialogado com esse grupo? Como que está essa questão?
Taka Yamauchi – Primeiro, eu quero dizer aqui para você, para os que nos escutam hoje, tem um respeito enorme pela democracia, pela esfera dos três poderes, tanto o Judiciário quanto o Legislativo, claro, pertencendo ao Executivo e todo o trâmite que envolve isso. Nosso foco sempre foi um olhar voltado para a população, voltado para a qualidade de vida da população. Fizemos muito, com pouco tempo, muito mais do que se imaginava fazer, muito em virtude da austeridade que a gente impôs no nosso governo, fazendo muito mais com menos recursos. E nesse sentido, a gente está olhando. Espero que o Legislativo, seja a oposição propriamente dita, como esse grupo que se diz independente, tenha esse olhar focado na população. Tendo esse olhar focado na população, é claro que não vamos ter problema nenhum.
Claro que se tiver um olhar político, um viés político, uma coisa que eu posso ressaltar é que eu ganhei as eleições em 2024 sem esse grupo de oposição, sem esse grupo que se diz independente. Então, acho que a gente tem que deixar as vaidades políticas de lado e ter um foco na população. A população está reconhecendo este movimento de melhoras na cidade, seja na área da saúde, seja na área da zeladoria, seja até na área pelos números que a gente já colocou na segurança.
Claro, muito trabalho a ser feito e não vamos parar aqui, mesmo porque a gente está nessa rotina de 18 horas de trabalho todos os dias, de domingo a domingo. E isso é ter o respeito pelas pessoas. Então, a gente espera, de fato, que esse olhar cuidadoso, carinhoso, de que o respeito que a gente tem pelos moradores da cidade seja o mesmo de outros poderes aqui na cidade.
ABCD Jornal- Existem algumas questões envolvendo as finanças que o senhor vai ter de administrar, que são, por exemplo, os dissídios dos funcionários, sendo que um deles acontecerá em breve? É possível reajustar o salário dos funcionários neste ano?
Taka Yamauchi – Primeiro dizer que a gente tem um respeito muito grande a todos os servidores públicos, a todos os funcionários, a todos os colaboradores, que de uma maneira muito enérgica podem contar com a nossa gestão. Porém, isso é um fruto do descaso de anos que foram passados.
Uma gestão que passou por aqui e que não teve respeito pelos funcionários públicos. E essas medidas austeras têm muito a ver com agora. É preciso dar tranquilidade aos funcionários para que eles possam receber as suas aposentadorias, para que eles possam manter os seus compromissos, coisas que as gestões anteriores não tiveram esse compromisso. Por exemplo, em 2020, a Prefeitura tinha R$ 276 milhões nos cofres públicos do IPRED.
Hoje, quando foi herdado para a gente, numa transição que pouco teve efeito, uma transição realmente, no nosso ver, desrespeitosa em relação à qualidade das informações, foram deixados um pouco menos de R$ 36 milhões. A folha de pagamento do IPRED, ou seja, as despesas que servem ao IPRED, são de R$ 23 milhões. Dois meses dá R$ 46 milhões.
Então, em março, a gente já fez um desembolso de R$ 10 milhões para manter este compromisso com os servidores públicos. O que a gente tem que ver com muito bons olhos. O que outras gestões tiveram foi a irresponsabilidade de, infelizmente, degradar todo o patrimônio desses servidores, que é claro, gostaríamos de que tivesse hoje uma abundância de recursos para que a gente possa atender em todos os pontos dos servidores, sem dúvida nenhuma.
Então, hoje, a gente está preocupado com essa questão. Hoje é um dia da gente fazer essa reflexão, da gente poder pontuar, poder negociar, e está nesse trâmite de negociação, junto com o nosso secretário de administração, Kiko Teixeira, e tenho certeza que desse consenso sairá realmente acordos onde a gente tenha consciência de todos.
ABCD Jornal – Como o senhor avalia os serviços de zeladoria antes de sua gestão e agora no seu governo?
Taka Yamauchi – Olha, a zeladoria é, de fato, um movimento importante para a cidade. Quem nunca quis morar numa cidade bonita, aprazível e limpa? Esse é tom que nós queremos dar. No início da nossa gestão, do nosso mandato, lá em janeiro, a gente lançou o Cidade da Hora, que era um dos objetos da nossa campanha eleitoral, do nosso plano de governo, e já nos primeiros dias lançamos uma força-tarefa da limpeza na cidade, que é o Cidade da Hora.
A gente fez muita questão de bater nisso e trazer pra cá alguns dados importantes e atrelar já nesse primeiro momento as fortes chuvas que tiveram em janeiro. O município de Diadema poderia ter, de fato, piores consequências em relação à chuva, mas as quase 2 mil podas que nós fizemos, as quase 150 árvores em que tivemos uma ação preventiva, as mais de 1.300 unidades de boca-de-lobo que nós limpamos, entre drenagem e outros fatos, fizeram com que essa zeladoria preventiva pudesse minimizar essa questão dos danos relacionados às chuvas que tiveram os maiores índices da década. Além disso, a gente teve mais de 550 mil metros quadrados de roçagem, a gente tem mais de 450 toneladas de entulho retirados e é muita coisa.
Se a gente for fazer um comparativo, a gente está tirando, basicamente, três baleias azul das ruas. Então, é muito lixo e a gente pede para que todos os moradores preservem esses lugares, porque tem lugares que a gente já passou cinco, seis vezes e continua descartando esses entulhos, que não que possam fazer de uma maneira apropriada nos ecopontos da cidade, para que a gente tenha um ambiente para todos. E a gente está sendo enérgico para isso.
Quando a gente vê um carro descartando, a gente está lá, fiscalizando, multando e aprendendo os carros e a gente vai intensificar, porque esse porcalhão não pode sujar a cidade, não pode trazer todo esse desrespeito para o cidadão de bem, que preserva, que limpa a sua calçada, que gosta da cidade. Então, esses porcalhões vão ser contidos e servidos de exemplo para que não façam mais isso para a nossa cidade.
ABCD Jornal- Perfeito, o senhor conseguiu tirar lá do hospital de Piraporinha aquelas marcas que ficavam nos corredores. Como o senhor conseguiu isso? Pode falar também dos mutirões da saúde?
Taka Yamauchi – Olha, uma coisa que eu vou falar, acho que tem muito a ver com a sua primeira pergunta, que é o tom de austeridade que a gente sempre comentou. Com esse dinheiro economizado de vários contratos que não faziam mais sentido para a cidade, das horas extras que foram tiradas da cidade, de várias outras questões que foram priorizadas,que uma saúde foi priorizada, a gente conseguiu, com uma gestão, com a contratação de mais médicos, com a contratação de mais exames, com a contratação de mais medicamentos, fazer esse grande mutirão da saúde.
Então, 120 mil pessoas estavam nas filas esperando uma consulta de especialista ou de um exame. A gente já conseguiu reduzir em 42% essa fila existente, sem deixar de atender os pacientes habituais. Foram mais de 149.788 consultas realizadas nesse período. Mais de 145.213 pessoas tiveram as visitas da saúde da família. Então, nesse contraponto, trazendo mais médicos, conseguimos primeiro esvaziar as UBSs de 95, de 90 dias de consulta para 45.
Ou seja, muito mais pessoas foram atendidas nas unidades básicas de saúde. O segundo movimento, mais pessoas foram atendidas na Saúde da Família.
Uma nova gestão, moderando uma distribuição correta em relação ao fluxo do hospital foi feito.
E tudo isso resultou em um corredor vazio, como a gente vê. E é um corredor que a gente, de hora em hora, a gente tem esse monitoramento, está verificando de perto. Além das equipes de humanização que existem nos hospitais, para que a gente possa, algum tipo de fuga desse roteiro, a gente consegue já consertar.
ABCD Jornal- Sua gestão tem algum projeto da causa animal?
Taka Yamauchi – Olha, dentro do nosso plano de governo, uma questão muito importante foi o SOS PET. A gente sabe que as dificuldades do município hoje talvez não permitiriam a gente, na mesma velocidade, trazer um hospital, veterinário, etc, mas a gente de pronto, tendo esse olhar carinhoso à causa animal e também aos empreendedores aqui da cidade, a gente quer fazer convênios, chamamentos, para que junto com o nosso time, a gente possa estabelecer consultas, castrações, vacinações, umas clínicas existentes na cidade mesmo, porque se o cachorro é pequeno, dá para levar no colo, mas se o cachorro for grande, é necessário que cada bairro tenha esse ponto de referência, esse ponto focal.
ABCD Jornal- Mas já é possível contar com alguma coisa ainda neste ano?
Taka Yamauchi – É, a gente está ainda modelando esse modelo de convênio, de chamamento, estamos ainda alinhando o administrativo para que depois tenha um passo jurídico, para que a gente construa, de fato, esse grande programa dos pets aqui da cidade.
ABCD Jornal – O que a população pode esperar de seu governo ?
Taka Yamauchi – Olha, a gente está trabalhando muito, muito, quando eu digo assim, hoje, quando a gente literalmente chega às 6h da manhã, sai praticamente meia-noite aqui da Prefeitura, isso não é um, dois dias, já estamos há três meses nesse ritmo.
Todos os dias a gente vem trabalhando, de domingo a domingo. Os resultados desse ponto de austeridade, desse choque de gestão, a maneira que a gente está trazendo e levando todos os pontos, fazem com que a gente tenha, além de uma economia, tenha na conta final esses melhores atendimentos, esses melhores serviços. Então, a população percebe isso.
A gente é um prefeito que não fica só no gabinete, a gente é um prefeito que está nas ruas, nas feiras, visitando as obras, visitando os hospitais, as UBSs, as escolas, e está com uma demanda real do que acontece na cidade. Então, hoje a gente pode, a população pode esperar, sabe, uma pessoa que se elegeu com a força do povo, numa grande inversão de ideologia, mas com pensamento sempre focado nas pessoas e pode ter certeza que nesses próximos meses que ainda a gente tem, esses 45 meses a gente tem à frente o governo de Diadema, sabe, uma pessoa que vai se dedicar de corpo e alma para levar, sabe, as soluções e a dignidade para a nossa cidade de Diadema.