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Suspeitos por morte de família em S.Bernardo ficam frente a frente nesta quinta

Polícia fará a reconstituição do crime que aconteceu na Estrada do Montanhão e morreram o casal Romuyuki e Flaviana  e o filho Juan; filha mais velha está entre os presos

  • Ana Fávia e namorada Carina são condenadas por júri popular por mortes do casal de empresários e do filho deles.
    Foto: Reprodução
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 11/03/2020
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Polícia fará a reconstituição do crime que aconteceu na Estrada do Montanhão e morreram o casal Romuyuki e Flaviana  e o filho Juan; filha mais velha está entre os presos

 

Polícia fará a reconstituição do crime que aconteceu na Estrada do Montanhão e morreram o casal Romuyuki e Flaviana  e o filho Juan; filha e namorada dela estão entre os presos. Foto: Reprodução

 

A reconstituição da morte da família que foi carbonizada no porta-malas de um carro, na Estrada do Montanhão, em São Bernardo, acontecerá nesta quinta-feira (12/03). Isso fará com que os cinco presos suspeitos de participação no crime fiquem frente a frente.

A filha mais velha do casal, Ana Flávia Gonçalves, de 24 anos, é a principal suspeita de planejar junto com a companheira a morte dos pais Romuyuki e Flaviana Gonçalves, de 43 e 40 anos, respectivamente, e do irmão Juan Gonçalves, de 15 anos.

Além de Ana Flávia e a companheira dela, Carina Ramos, de 31 anos, estão presos os irmãos Juliano de Oliveira Ramos Jr. e Jonathan Fagundes Ramos, que são primos de Carina, e Guilherme Ramos da Silva, vizinho dos dois criminosos, que já confessaram participação no crime.

A polícia acredita que o crime foi premeditado, pois a filha e a mulher dela facilitaram a entrada do trio na casa da família em um condomínio em Santo André quando pai e filho estavam com elas na residência. A mãe de Ana Flávia estava trabalhando e retornou apenas por volta das 22h e também foi morta.

De acordo com as investigações, os cinco buscavam R$ 85 mil que estariam no cofre da família. Como Romuyuki e Juan não sabiam a senha, foram agredidos e asfixiados com um saco plástico. Quando Flaviana chegou em casa, abriu o cofre, mas o valor esperado não foi encontrado.

Um dos presos, Juliano, disse em depoimento que como não foi localizado o valor, a filha do casal e a companheira dela determinaram que todos fossem mortos.

Ana Flávia e Carina admitem que planejaram o roubo, mas negam participação na morte.