Na primeira prisão do prefeito de Mauá, em maio, ele também teve pedido negado pelo mesmo órgão
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou nesta quinta-feira ( 20/12) habeas corpus ao prefeito de Mauá, que está preso desde o dia 13, sob a acusação da Polícia Federal de chefiar uma organização criminosa que recebia propina de empresas. De acordo com a PF, o dinheiro de corrupção era dividido com 21 vereadores e um suplente.
Apesar da decisão negativa no STJ, a defesa de Atila aposta em uma soltura pelo STF (Supremo Tribunal Federal), onde também tramita um pedido de habeas corpus.
“Ainda aguardamos a decisão sobre a reclamação apresentada no STF. E contra essa decisão do STJ, iremos impetrar novo HC no Supremo”, disse o advogado do chefe do Executivo, Daniel Bialki.
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