O SindSaúde ABC emitiu nota nesta segunda-feira (13/07) na qual repudia a demissão, por telefone, de quatro funcionários do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) de Mauá em 8 de julho. De acordo com a entidade sindical, a exoneração ocorreu uma semana depois que os trabalhadores denunciaram, em live nas redes sociais, as condições de trabalho a que estavam sendo submetidos.
“Em plena pandemia, quando a população mais necessita de trabalhadores na linha de frente, no combate à Covid-19, o prefeito (Atila Jacomussi) prefere demitir e impor a lei da mordaça do que corrigir o que está errado.
E o que está errado não é pouca coisa: condições precárias de higiene, falta de equipamentos de proteção, falta de uniformes (a última compra foi há oito anos) e falta de viaturas”, afirma a nota.
De acordo com o SindSaúde, na Motolância, por exemplo, os motociclistas precisaram comprar capacete. “Não têm condições adequadas de exercerem o ofício, não têm sequer banheiro para fazer suas necessidades ou tomar um banho na base do Samu”, diz a nota.
O Sindsaúde reivindica a recontratação dos demitidos e convocou um protesto para 26 de julho, na frente da Prefeitura de Mauá.
O governo do prefeito Atila Jacomussi nega a perseguição política. “A solicitação do afastamento dos servidores foi feita pela direção do serviço (Samu) e pela coordenação técnica dos serviços de urgência, por motivos técnicos já há algum tempo, em nada tendo relação com o fato mencionado da referida exposição em mídias sociais”, afirmou a Prefeitura.
Ao perceberem a aproximação da viatura, os ocupantes tentaram fugir, dando início a uma perseguição
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