A administração do atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PSB), sinalizou que seu governo resistirá a eventuais pedidos de incentivos a empresas no País. Em reportagem publicada pelo jornal Folha de São Paulo, o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, teria se posicionado sobre o caso da GM (General Motors), que ameaça fechar as unidades de São Caetano e São José dos Campos caso não tenha contrapartidas e diminua os prejuízos das fábricas instaladas no País.
“Se precisar fechar (a fábrica), fecha”, teria dito o secretário durante uma reunião em 4 de janeiro com alto escalão da montadora, incluindo o vice-presidente de Relações Governamentais da GM no Brasil, Marcos Munhoz.
A GM já fez reuniões nesta semana com sindicatos, prefeitos e representantes de vários segmentos. O encontro tem sido feito com representantes da empresa norte-americana. A montadora também quer que trabalhadores abram mão de acordos já assinados e válidos até 2020. Outras propostas foram apresentadas, como a terceirização irrestrita, o trabalho intermitente e o contrato parcial de trabalho. A GM de São Caetano conta com 8,5 mil funcionários.
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