Cidades

S.Caetano promove capacitação do Programa Mães Acolhedoras

Secretária de Educação informou às alunas que as aulas teóricas no Cecape constituem a primeira etapa da formação

S.Caetano promove capacitação do Programa Mães Acolhedoras. Foto: Divulgação

Nesta sexta-feira (17/08), as integrantes do programa Mães Acolhedoras, que dará apoio à implementação de hortas nas 66 escolas da Rede Municipal de Ensino de São Caetano, participaram de um curso de capacitação na Escola de Ecologia. Elas foram recebidas pelo prefeito José Auricchio Júnior, pelos secretários de Educação, Minéa Fratelli, e Seais (Secretaria de Assistência e Inclusão Social), Thiago Mata, responsáveis pelo programa, e pela diretora da Escola de Ecologia Sônia Montini.

“O que mais nos estimula é que, pela primeira vez, teremos o apoio das próprias mães na realização de um projeto educacional – o ProNutri, que vai promover a alimentação saudável nas escolas e nas famílias da cidade. Mais do que um programa social, esse programa é uma experiência de vida. E vocês podem ter a certeza de que ela será enriquecedora. A horta é o coração do ProNutri, e vocês são as protetoras desse programa”, disse Auricchio, em sua mensagem de boas-vindas.

A secretária de Educação informou às alunas que as aulas teóricas no Cecape constituem a primeira etapa da formação, que também contará com aulas práticas de criação de hortas escolares.  “Tenho certeza de que este programa será um sucesso”, disse Minéa. “O aprendizado que vocês tiverem aqui certamente poderão levar para a vida”, destacou Thiago Mata.

A mãe Francislene Stellari estava feliz por poder trabalhar na escola em que estuda a filha Lorena, aluna do 5º ano da EMEF (Escola Municipal de Educação Fundamental) Senador Fláquer. “Tenho uma história com essa escola, estudei lá”, contou. Além da oportunidade de participar de um programa, que contribuirá com a educação de sua filha, ela acha que está investindo na própria educação: “Gostaria de trabalhar com crianças no futuro. Essa vai ser uma boa experiência profissional.”

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Débora Oliveira, mãe de quatro crianças – com 1, 4, 11 e 16 anos de idade –, ainda não sabe em que escola atuará, se na EMEF Senador Fláquer ou no Lar Samaritano da Mãe Operária, onde estudam os mais novos. “Por causa dos horários de aula das crianças, de manhã e de tarde, eu nunca tive a oportunidade de trabalhar fora. Será a minha primeira vez e ajudará bastante no orçamento”, finalizou Débora.

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