Partido dos Trabalhadores emitiu nota em que diz que o ocorrido com o empresário foi uma fatalidade
Após o ex-vereador de Diadema Manoel Eduardo Marinho ,o Maninho (PT), se entregar à Polícia nesta quarta-feira (16/05) juntamente com seu filho Leandro Marinho, o PT estadual, presidido pelo ex-prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, emitiu uma nota em que considera a prisão uma arbitrariedade e avalia que o ocorrido com o empresário agredido em frente ao Instituto Lula, em 5 de abril, foi uma fatalidade.
O ex-parlamentar e seu filho são acusados de tentativa de homicídio duplamente qualificado – “por motivo torpe e por dificultar a defesa da vítima” – contra o empresário Carlos Alberto Bettoni. Durante a confusão, o empresário foi jogado contra uma caçamba de caminhão em movimento.
Leia a nota na íntegra.
“Nota de apoio ao companheiro Maninho e seu filho Leandro
O PT Paulista vem a público denunciar a arbitrariedade que foi a prisão preventiva do ex-vereador de Diadema, Manoel Eduardo Marinho (PT), conhecido como conhecido como Maninho, e de seu filho, Leandro.
Algumas pessoas foram com insultos e atos de violência atacar o Instituto Lula e tentando acabar com a violência, numa fatalidade, houve o acidente com o cidadão.
Recentemente, presenciamos atos de violência contra nossos companheiros, como os tiros disparados contra a caravana de Lula, ainda na caravana, o ex – presidente estadual do PT – SP, Paulo Frateschi leva pedrada e tem orelha macerada, os tiros disparados contra companheiras e companheiros no acampamento Marisa Letícia. Mas esses e outros ataques passaram despercebidos por parte do judiciário.
O nosso povo está sendo constantemente criminalizado, seja pela grande mídia e/ou por setores do poder judiciário. Sendo assim, o que fica explícito com esta decretação de prisão preventiva ilegal é o uso de um instrumento jurídico para atender a finalidades políticas. Para o ex-vereador Manoel Eduardo Marinho e seu filho, num caso de fatalidade, afasta-se a presunção de inocência, o devido processo legal e as garantias constitucionais.
Temos, portanto, mais uma vez, o Estado Democrático de Direito curvando-se à arbitrariedade.
Todo apoio e solidariedade ao companheiro Maninho e Leandro.”
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