A Prefeitura de São Bernardo tornou facultativo, a partir desta sexta-feira (8/4), o uso de máscaras em ambiente escolar. A decisão desobriga a utilização do item de proteção individual por alunos e profissionais da educação em todos os recintos das escolas públicas, municipais e estaduais, bem como das unidades de ensino privadas do município. O uso da máscara segue obrigatório no transporte público, inclusive o escolar, nas unidades de saúde, incluindo laboratórios e consultórios médicos, e para funcionários de estabelecimentos de consumo imediato de alimentos e bebidas.
Conforme explica o prefeito Orlando Morando, a decisão foi tomada após amplo período de acompanhamento, realizado pela Secretaria de Educação e pelo Comitê de Combate ao Coronavírus. “Chegamos a 87% das crianças com idade entre 5 e 11 anos vacinadas com pelo menos a primeira dose contra a Covid-19 em São Bernardo e estamos há 10 dias sem novas internações de pessoas contaminadas pela doença nos nossos hospitais. Isso nos permite, um mês após a liberação das máscaras pelo Governo do Estado, dentro do Plano São Paulo, tornar o uso facultativo no ambiente escolar. Estamos fazendo tudo com muita cautela e respeitando a ciência para proteger vidas”, diz.
Em São Bernardo, o uso de máscaras deixou de ser obrigatório em locais abertos e de consumo imediato de alimentos e bebidas desde o dia 11 de março. Posteriormente, em 18 de março, foi liberado o uso do item em ambientes fechados. Já as regras mais atuais foram publicadas na edição desta sexta-feira (8/4) do Diário Oficial do Município. Segue valendo a obrigatoriedade de apresentação do comprovante vacinal em eventos com público superior a 500 pessoas, seja no formato físico ou por aplicativo de celular.
O avanço na vacinação contra a Covid-19 tem sido um dos fatores principais para o combate à Covid-19. Até o momento, a cidade já aplicou 1.905.460 doses da vacina contra a Covid-19, o que representa cobertura vacinal de 96% da população adulta com as duas doses e de 74% com a dose de reforço. Entre as crianças de 5 a 11 anos, 62.283 já receberam a primeira dose e 33.978 ambas as doses, o que representa 87% e 48% de cobertura, respectivamente. Já entre os adolescentes de 12 a 17 anos, a cobertura é de 97% para a primeira dose e de 90% para a segunda.
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