O leilão de veículos de carros oficiais inutilizados pela Prefeitura de São Bernardo reverteu um total de R$ 1,14 milhão aos cofres municipais, com a venda de 177 itens, entre carros, caminhões, camionetes, máquinas e embarcações, de modelos que variam de 1986 a 2011. Os veículos foram colocados em desuso, após a contratação de empresa para fornecimento de corridas corporativas, por meio de aplicativo de transporte.
O valor obtido ficou acima do inicialmente projetado pela Administração, que também vai obter economia de cerca de R$ 500 mil anuais com o fim dos custos com manutenção e abastecimento destes veículos. O recurso poupado, assim como o valor dos arremates, será destinado para melhoria nos serviços públicos. O item com maior lance foi o lote 155 (caminhão Mercedes-Benz, ano 1986), cujo arremate saiu por R$ 27 mil.
Dos 186 itens disponibilizados para lances no leilão de veículos, apenas nove não receberam propostas e permanecem como patrimônio da Prefeitura. “Foi um resultado acima das expectativas. Tivemos uma participação muito boa, conseguindo obter um valor significativo para o curto período para apresentação de lances. São veículos que já não servem mais para o serviço público, por sua obsolescência e quilometragem, mas que têm valor de mercado. Este valor será importante para incrementar nosso orçamento para 2019”, destacou o prefeito Orlando Morando.
Os vencedores do leilão deverão efetuar o pagamento de 100% do valor arrematado no prazo máximo de até dois dias úteis ao leiloeiro, que repassará o montante ao município dentro de dez dias. Já a retirada dos bens, deve acontecer no prazo máximo de cinco dias, contados da data do pagamento. Para retirar os itens, é preciso apresentar documentação, além de seguir regras que podem ser conferidas no link: www.leiloessp.com.br/arquivos/arquivos_leilao/15433184060.pdf.
Novo modelo – O novo serviço de transporte por aplicativo, que entrou em substituição aos antigos carros oficiais, está sendo prestado pela empresa 99 Táxis, por meio de contrato no valor aproximado de R$ 1,8 milhão por ano. O uso do aplicativo atende a deslocamentos dos servidores públicos somente em agendas oficiais e demandas administrativas.
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