Prefeitos do ABCD mantém uso obrigatório das máscaras até fim do ano
Por conta das festas de fim de ano e maior circulação de pessoas no comércio, o Consórcio Intermunicipal optou por aguardar até 31 de dezembro
Por conta das festas de fim de ano e maior circulação de pessoas no comércio, o Consórcio Intermunicipal optou por aguardar até 31 de dezembro
Em assembleia do Consórcio Intermunicipal Grande ABC, os prefeitos do Grande ABC deliberaram, nesta segunda-feira (8/11), a manutenção da obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes abertos ou fechados nas sete cidades até, pelo menos, o fim deste ano.
A obrigatoriedade da proteção facial contra a Covid-19 será reavaliada, observando a evolução da pandemia na região, na primeira assembleia do colegiado em 2022 ou, extraordinariamente, caso necessário.
O presidente do Consórcio, Paulo Serra, prefeito de Santo André, defendia a liberação em locais abertos a partir de 1º de dezembro, mas a maioria dos prefeitos decidiu pela manutenção. No sábado, o prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, disse em entrevista coletiva durante o baile da Primavera, que a cidade iria manter o uso da máscara até uma definição do governo do Estado.
O presidente do Consórcio afirmou que a cautela foi adotada por causa da possibilidade de aglomerações com as festividades de Natal e Ano Novo, e o aumento da circulação de pessoas nos principais centros comerciais.
Apesar de ser defensor da proposta de liberar o uso da máscara em local aberto, Paulo Serra afirmou que, nesta segunda-feira, por unanimidade, os prefeitos decidiram adotar mais cautela. “A questão é manter os níveis da pandemia que estão com tendência de queda bastante acentuada. Temos visto a taxa de ocupação das cidades, graças a Deus, bastante baixas e em contraponto a nossa vacinação está muito alta, então para não corre risco no final, que consideramos dessa guerra que vamos vencer”, disse.
Ele acrescentou que por conta das festas de fim de ano é preciso aguardar devido à possibilidade de aglomerações com as festividades de Natal e Ano Novo e o crescimento na circulação pessoas no comércio.