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Prefeito Orlando Morando veta 13º salário de vereadores

Chefe do Executivo tomou a decisão na tarde desta quinta-feira (12/12), após reunião com a bancada do governo

  • Prefeito de São Bernardo Orlando Morando tem 51% das intenções de voto contra 22,3% de Luiz Marinho.
    Foto: Divulgação
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 12/12/2019
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Chefe do Executivo tomou a decisão na tarde desta quinta-feira (12/12), após reunião com a bancada do governo

Orlando Morando tomou a decisão de vetar 13º na tarde desta quinta-feira, após reunião com a bancada. Foto: Divulgação

 

O prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, decidiu na tarde desta quinta-feira (12/12) veto ao projeto de Lei 159/2019, que permite pagamento de 13º salário aos vereadores do município.

A matéria foi aprovada na sessão ordinária de quarta-feira (11/12), no entanto, a bancada de sustentação ao governo municipal, composta por 17 dos 28 vereadores, solicitou revogação ao prefeito, após inúmeras controvérsias publicadas nas redes sociais nas últimas horas. O texto, que aprovava o 13º salário, foi aprovado por ampla maioria dos vereadores, em acordo de liderança.

“Em linha com um planejamento em respeito ao dinheiro público e responsabilidade fiscal, o prefeito optou pelo veto ao 13º salário”, informo a Prefeitura.

“Quando assumi a Prefeitura,  a situação financeira era caótica e, desde então, tenho trabalhado com profundo controle de gastos. E a fórmula, tem dado certo, pois somente com esta responsabilidade garantimos os avanços para o município e a entrega das obras”, completou o prefeito, que tem atribuição nesta propositura.

O prefeito também salientou o fato de ter abdicado o direito do 13o salário, assim também como o vice-prefeito, Marcelo Lima.

“Trabalhar com esta responsabilidade não é fácil, mas, por esta falta de controle, em governos passados, fez São Bernardo parar no tempo, além de ficar abandonada”, complementou Orlando Morando.

A bancada de sustentação é formada pelos vereadores: Juarez Tudo Azul, Samuel Alves, Pastor Zezinho Soares, Toninho Tavares, Ary de Oliveira, Almir do Gás, Pery Cartola (estes PSDB), Fran Silva e Ivan Silva (SD), Martins Martins, Jorge Araújo e Eliezer Mendes (Podemos), Bispo João Batista (Republicanos), Aurélio de Paula (PTB), Reginaldo Burguês (PSD), Estevão Camolesi (Cidadania), Gordo do Adega (PCdoB).