O prefeito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), impetrou no Poder Judiciário com o segundo pedido para barrar outra comissão de impeachment contra ele por quebra de decoro parlamentar. Na última semana, o chefe do Executivo tinha entrado com a primeira solicitação para impedir o andamento da comissão que trata da vacância do cargo. A LOM (Lei Orgânica do Município) prevê apenas 15 dias de afastamento sem a autorização legislativa, mas Atila ficou preso 64 dias após ser preso em dezembro na Operação Trato Feito.
Nos dois casos solicitados à Justiça, Atila aponta supostas ilegalidades na tramitação das duas comissões. Neste último, indica ter havido “prejuízo irreparável” de sua defesa, pois os vereadores que participam do processo de impeachment negaram a realização de provas periciais a fim de apurar denúncia de superfaturamento nos contratos investigados pela Operação Trato Feito.
Outra alegação é de a PF (Polícia Federal) encontrou na casa do secretário de Governo João Gaspar (que também foi preso duas vezes junto com Atila) cadernos com anotações que supostamente seriam valores a serem repassados aos vereadores para aprovar projetos do Executivo. O prefeito também queria perícia.
São acusados de receber mensalinho 21 dos 23 vereadores, além um suplente. Os únicos vereadores que não foram citados pela Polícia Federal são Chico do Judô (Podemos) e Marcelo Oliveira (PT). Os demais negam as acusações.
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