Por falta de vacinação, S.Bernardo suspende pagamento e afasta servidores

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Cinco funcionários foram enquadrados na punição e outros dois comprovaram que não poderiam ser imunizados contra a covid por conta de problema de saúde

paço de são bernardo
Por falta de vacina, Paço de São Bernardo suspende pagamento e afasta servidores . Foto: Divulgação

A Prefeitura de São Bernardo afastou cinco servidores do ambiente de trabalho, com pagamento suspenso, devido à não apresentação da comprovação de vacinação contra a Covid-19. Outros dois servidores que apresentaram relatório de contraindicação à imunização tiveram o pedido deferido por questões de saúde.

“A Prefeitura de São Bernardo informou  que a resolução que trata da obrigatoriedade do comprovante de vacinação contra a Covid-19 entre os servidores municipais está em vigência desde 24 de setembro”, disse por meio de nota oficial.

Outras cidades

As demais cidades ainda estão dentro do prazo para apresentar a documentação. A Prefeitura de Ribeirão Pires foi uma das últimas a adotar a medida e divulgou nesta segunda-feira que é obrigatória a imunização de todos os servidores públicos municipais contra a covid-19. A recusa, sem justa causa, será caracterizada como falta disciplinar grave, passível de sanções. O decreto nº 7.236 j[a foi publicado na manhã desta segunda-feira (25/10).

Os servidores deverão entregar, até o dia 5 de novembro, uma cópia do comprovante de vacinação ao seu superior hierárquico (ou a impressão do Certificado Nacional de Vacinação Covid-19, pela plataforma Conecte-SUS), que emitirá um relatório a ser entregue ao secretário municipal. Os funcionários que não comprovarem a realização da imunização contra a covid-19, serão impedidos de permanecerem em seus locais de trabalho e terão falta atribuída até que a situação seja regularizada.

O secretário Municipal, por sua vez, tem até o dia 10 de novembro para encaminhar ao departamento de Recursos Humanos o relatório nominal dos servidores que não atenderam a obrigatoriedade da imunização. Em caso de 30 faltas consecutivas, será aberto um processo administrativo para apurar a responsabilidade funcional.

Para o secretário municipal de saúde de Ribeirão Pires, Audrei Rocha, a medida da obrigatoriedade é vista como uma colaboração para evitar a propagação do vírus. “Assim como outras classes, chegou o momento também do funcionalismo público colaborar na prevenção e evitar disseminação da covid-19, mostrando que já está apta a atender a população dentro dos parâmetros sanitários”, destacou.

A resolução já está em vigor e os funcionários que ainda não se imunizaram, deverão submeter-se à vacinação.

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