Cinco das oito UBSs (Unidades Básicas de Saúde) de Rio Grande da Serra não tem médicos e o fato tem gerado mutias críticas dos moradores que precisam ser atendidos por enfermeiros ou são encaminhados para outros bairros afastados de onde moram.
O caos começou em novembro, quando os cubanos que faziam parte do Programa Mais Médicos deixaram o País, com o fim do convênio entre Brasil e Cuba. Rio Grande já teve 11 médicos nesse programa, mas não tem prazo para o Ministério da Saúde mandar novos profissionais.
As cinco unidades sem médicos são Vila Lopes, Sítio Maria Joana, Parque América, Vila Niwa e Vila São João. Já as que contam com profissionais são Santa Tereza, Vila Conde e Centro. Rio Grande tem seis médicos que atuam na atenção básica.
O vereador Benedito Araújo (PT) afirmou que na volta do recesso parlamentar pretende fazer um requerimento na Câmara para questionar o prefeito Gabriel Maranhão (sem partido) sobre a reposição dos médicos. “Em algumas UBSs os moradores são atendidos pela equipe de enfermagem e quando precisam de um atendimento médico são mandados para outras postos. É preciso resolver essa questão com urgência. A população sofre sem médicos em nossa cidade e não aguenta mais essa situação”, concluiu o parlamentar.
O prefeito Gabriel Maranhão foi procurado, mas até o fechamento da reportagem não deu retorno para se posicionar sobre o assunto.
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