Se depender do parecer da PGR (Procuradoria-Geral da República) o prefeito licenciado de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), continuará preso na Penitenciária do Tremembé. O subprocurador geral da República Edson Oliveira de Almeida emitiu parecer nesta segunda-feira (04/06) dando orientação ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes para que não conceda habeas corpus ao chefe do Executivo. Gilmar é responsável pelo julgamento do pedido de soltura.
Atila foi preso em 9 de maio durante a Operação Prato Feito, da PF (Polícia Federal), que encontrou em sua residência R$ 87 mil, além de R$ 600 mil na casa do seu então braço direito e secretário de Governo, João Eduardo Gaspar. A suspeita é de lavagem de dinheiro e suposto desvio de dinheiro de contrato da merenda escolar.
Diante do parecer, a expectativa é de que Gilmar Mendes julgue ainda esta semana se solta ou mantém Atila preso. O ministro também pediu dados aos TRF-3 (Tribunal Regional Federal da Região 3) e também à 1ª Vara Federal Criminal da Capital. Tudo que Atila pediu nesses dois órgãos foi negado em termos de questionamento de sua prisão.
Outra derrota do prefeito foi no STJ (Supremo Tribunal de Justiça), que negou o primeiro pedido de habeas corpus.
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