O ex-vereador de Diadema Manoel Eduardo Marinho, o Maninho (PT), entrou neste sábado (12/05) com um pedido de Habeas Corpus no TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) para evitar o cumprimento da decisão da juíza Débora Faitarone, da 1ª Vara do Júri de São Paulo, que decretou nesta sexta-feira (11/05) a sua prisão preventiva e também de seu filho Leandro Marinho. Ambos são investigados e acusados de tentativa de homicídio duplamente qualificado – “por motivo torpe e por dificultar a defesa da vítima” – contra o empresário Carlos Alberto Bettoni.
A expectativa da defesa do ex-vereador é de que uma decisão do Tribunal de Justiça saia ainda neste fim de semana. Maninho já foi indiciado neste mesmo caso de repercussão nacional.
A agressão aconteceu em frente ao Instituto Lula, em São Paulo, em 5 de abril, dia em que foi decretada a prisão do ex-presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Durante a confusão, o empresário foi jogado contra uma caçamba de caminhão em movimento. “Eles não podem permanecer em liberdade após a prática de um crime doloso contra a vida, praticado de maneira tão covarde”, sentenciou a juíza. O empresário agredido ficou 22 dias internado após traumatismo craniano.
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