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Para celebrar 130 anos da abolição, S.Caetano terá exposição ‘A Arte Negra”

Abertura será nesta sexta-feira (25/05), às 19h, e visitação vai até 8 de junho, no Ateliê Pedagógico do Espaço Cultural Casa de Vidro

  • Exposição em São Caetano retratam o pepal do negro no Brasil por meio da arte e da cultura.
    Foto: Reprodução-Elifas Andreato
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 21/05/2018
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Abertura será nesta sexta-feira (25/05), às 19h, e visitação vai até 8 de junho, no Ateliê Pedagógico do Espaço Cultural Casa de Vidro

Exposição em São Caetano retratam o pepal do negro no Brasil por meio da arte e da cultura. Foto: Reprodução-Elifas Andreato

 

Para celebrar os 130 anos da abolição da escravatura no Brasil, São Caetano realizará a partir desta sexta-feira (25/05) a exposição “A Arte Negra na Cultura Brasileira”, de Elifas Andreato. As obras retratam o papel do negro na sociedade por meio da cultura. Com mais de 50 anos de carreira, Elifas Andreato obteve destaque com a criação de capas de discos para importantes nomes da MPB, tendo produzido em torno de 400 trabalhos ao longo de sua trajetória. Em 2011, recebeu o Prêmio Especial Vladimir Herzog pelo conjunto da obra, em reconhecimento à defesa dos direitos humanos e dos valores éticos e democráticos.

A abertura da exposição será nesta sexta-feira, às 19h, mas o público poderá visitá-la até 8 de junho, de segunda à sexta, das 9h às 17h, no Ateliê Pedagógico do Espaço Cultural Casa de Vidro, que fica na avenida Dr. Augusto de Toledo n. 255, bairro Santa Paula. A entrada é gratuita. Os grupos escolares precisam agendar com antecedência na Fundação Pró-Memória pelo telefone 4223-4780 ou pelo e-mail: acaoeducativa@fpm.org.br

O evento é promovido pela Prefeitura e o Conselho da Comunidade Negra de São Caetano do Sul e conta com o apoio da Fundação Pró-Memória e da Secretaria Estadual da Cultura.

Além de Menino e Bandeira, uma de suas ilustrações mais icônicas, o público poderá conferir na exposição a visão do artista plástico ao retratar personalidades como Adoniran Barbosa, Clementina de Jesus, Cartola, Martinho da Vila e Paulinho da Viola. A exposição tem a curadoria do próprio artista e do filho Bento Andreato.