A oposição ao governo José de Filippi Júnior (PT) criticou o aumento que moradores de Diadema terão nas contas de taxa de iluminação pública a partir de 2022. O projeto já foi aprovado pela Câmara. O maior impacto é no comércio e na indústria e os oposicionistas entendem que isso pode afetar na geração de empregos.
“Como se não bastasse o aumento do IPTU e da Taxa do Lixo, Filippi entra em ação e aumenta a Contribuição de iluminação pública. O projeto foi aprovado e a taxa da iluminação será aumentada, os munícipes de nossa cidade já enfrentam diversos desafios todos os dias para sustentar seus lares e dar conta de manter seus orçamentos. E ao invés do nosso prefeito tentar ajudar a melhorar a situação, ele aprova um projeto que aumenta a taxa de iluminação”, afirmou o vereador Eduardo Minas (Pros).
“Até quando o povo vai sofrer as consequências das decisões erradas da administração de Diadema? Até quando o povo vai sofrer e sentir o peso de decisões que não são nem deles?”, completou o oposicionista
A prefeitura de Diadema informou que desde o início desta gestão, a Secretaria Municipal de Finanças tem tomado uma série de medidas em busca da justiça tributária e fiscal. “Que nada mais é do que pagar mais quem pode pagar e pagar menos quem tem menos condições financeiras. Com a nova Contribuição para Iluminação Pública (CIP) a Prefeitura de Diadema deu um passo a mais nessa direção”, justificou.
Antes da mudança aprovada pela Câmara Municipal nesta quinta (16/12), a CIP funcionava assim: as residências pagavam uma taxa fixa de R$ 9,11, os comércios R$ 15,21 e as indústrias R$ 30,40. Agora, a partir de 1º de abril de 2022, os valores vão variar de acordo com o consumo.
“Com o novo projeto, houve uma mudança significativa do que chamamos de justiça fiscal. Antes da nova lei, todos os contribuintes, dentro de cada categoria, pagavam o mesmo valor, independente de quanto consumia. Com o novo projeto isso mudou e vai pagar mais quem consome mais e que tem mais capacidade contributiva”, explica Francisco Funcia, secretário municipal de Finanças.
Segundo a Prefeitura, para 71% das residências, nada vai mudar. Ou seja, 111 mil contribuintes vão permanecer isentos ou pagar a mesma coisa. “Isso significa que apenas 29% das residências terão algum reajuste a depender do consumo em kilowatts (kW), mas com o teto de no máximo R$ 18”, alegou.
No caso dos comércios, a CIP vai variar de R$ 15,21 a R$ 30. E nas indústrias o valor vai ficar entre R$ 30,40 e R$ 90.
Ao perceberem a aproximação da viatura, os ocupantes tentaram fugir, dando início a uma perseguição
Decisão sobre concurso publicada no Diário Oficial desta sexta-feira estende para mais dois anos o…
Principal objetivo da mudança é garantir a segurança jurídica da corporação, além da valorização dos…
Entre os destaques do 71º aniversário da cidade está entrega da primeira Clínica Terapêutica de…
No momento da abordagem, os suspeitos tentaram fugir, mas foram contidos pelos policiais; com eles,…
Na abordagem, nada de ilícito foi encontrado com o suspeito, mas a consulta veicular revelou…