Nesta terça-feira (23/07), o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público de São Paulo e a Polícia Federal lançaram as Operações Metassuborno e Barão de Itararé. As ações visam desmantelar esquemas de adulteração de combustíveis, desdobramentos da Operação Boyle de fevereiro de 2024.
A Barão de Itararé foca em um auditor fiscal da Receita Estadual, acusado de corrupção para beneficiar organizações criminosas envolvidas na venda de combustíveis adulterados. A Justiça determinou seu afastamento e bloqueou R$ 75 mil das contas de outros dois investigados.
A Operação Metassuborno investiga corrupção no Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (IPEM). Foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão em São Paulo e São Bernardo do Campo. Oito servidores do IPEM foram afastados e valores até R$ 496.939,00 foram bloqueados. Participam da operação 65 policiais federais e três promotores do GAECO.
As investigações apuram crimes de corrupção ativa, tráfico de influência e corrupção passiva, com penas que variam de 2 a 12 anos de reclusão.
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