Entre os dias 9 e 10 de setembro, cerca de 500 kg de peixes foram encontrados sem vida na represa Billings. Até agora, as causas não foram esclarecidas, deixando os moradores preocupados. Após denúncia de que a Sabesp teria jogado na água um produto para conter as algas e isso teria provocado a mortandade de peixes mais sensíveis, como é o caso dos lambaris, nosso canal entrou em contato com a Companhia para confirmar os fatos, mas a resposta foi genérica sem entrar em detalhes sobre o respectivo questionamento
“Técnicos da Cetesb realizaram coleta para avaliar a qualidade da água no local. Os resultados das análises estão previstos para as próximas semanas. Quanto à coloração esverdeada da água na Billings, a causa mais provável é a floração de algas, causada pela baixa vazão, somada ao excesso de nutrientes e condições climáticas desfavoráveis, fenômeno que vem sendo observado também em outros reservatórios e rios. De acordo com a Sabesp, a qualidade da água na captação no Rio Grande, braço separado do corpo da represa, permanece inalterada, garantindo a potabilidade da água fornecida”, informou a secretaria do Meio Ambiente em conjunto com a Sabesp.
Diante dessa resposta, uma das principais dúvidas é se a empresa utilizou ou não algum produto químico na represa para controlar as algas, já que os peixes foram encontrados próximos a um ponto de captação de água.
Além disso, questionamos se houve algum estudo ou análise sobre o impacto desse possível uso de produtos químicos na fauna da represa. Mesmo após novas cobranças, não recebemos explicações concretas.
Embora a Sabesp tenha garantido que a qualidade da água captada no Rio Grande, braço separado da Billings, não foi afetada, o mistério sobre a morte dos peixes na represa continua, gerando preocupação na população.
“Equipes da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), da Cetesb, da Sabesp, da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) e da Polícia Ambiental, realizaram, nesta quarta-feira (11), a limpeza da represa Billings. O trabalho foi finalizado por volta das 17h30, com a retirada total de aproximadamente 500 kg de peixes.
Além disso, técnicos da Cetesb realizaram coleta para avaliar a qualidade da água no local. Os resultados das análises estão previstos para as próximas semanas. Quanto à coloração esverdeada da água na Billings, a causa mais provável é a floração de algas, causada pela baixa vazão, somada ao excesso de nutrientes e condições climáticas desfavoráveis, fenômeno que vem sendo observado também em outros reservatórios e rios.
De acordo com a Sabesp, a qualidade da água na captação no Rio Grande, braço separado do corpo da represa, permanece inalterada, garantindo a potabilidade da água fornecida.”
Moradores de Ribeirão Pires poderão contribuir com sugestões para o futuro da cidade até 29…
Ele é um dos pacientes atendidos no Naeca (Núcleo de Atenção Especializada à Criança e…
Presidente do Sindicato, Moisés Selerges, criticou a administração da Movent e reforçou que a decisão…
Torneio pioneiro na região do ABC reúne 200 atletas em partidas adaptadas para a terceira…
Pensando nisso, reunimos aqui dicas fornecidas por professores da Universidade Municipal de São Caetano do…
Capacitação reuniu quase 500 agentes de saúde da cidade, visando aperfeiçoar trabalho preventivo contra dengue;…