É sexta, 13. Com ela, de todos os clichês que envolvem a data, o mais triste e emblemático é o relacionado aos gatinhos pretos, vítimas de maus-tratos e até mesmo sacrifício em rituais religiosos.
“Aqui na clínica, por sermos especializados em gatos, desde a primeira consulta, independente de ser filhote ou não, já fazemos essa conscientização de que o gato, independente da cor, tem de ser mantido dentro de casa porque os maus-tratos e riscos de contrair doenças acontecem o ano todo e não só na sexta-feira 13”, diz a veterinária especializada em felinos, Vanessa Zimbres, da clínica Gato é gente boa, de Itu.
Ela recomenda que os tutores que têm gatinhos pretos ou brancos aproveitem a data para não deixá-los sair de forma alguma. “Que deixem-os chorar, seja o que for, que fiquem presos em um cômodo da casa porque nesta data são registrados atendimentos de felinos vítimas de maus-tratos.”
Uma curiosidade com relação aos gatinhos pretos refere-se a um estudo científico que os identificou como mais resistentes ao FIV, a Aids felina. “Não quer dizer que eles não contraiam a doença, mas ainda está sendo feito um mapeamento genético destes gatos. Acreditamos que essa resistência talvez venha de muito cruzamento genético, que deixaria não só o gato preto, mas esse animal mais resistente’, afirma Vanessa.
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