Uma técnica de enfermagem, de 46 anos, moradora de Santo André, disse à Polícia Militar que após ter dado à luz dentro de um carro de aplicativo teve seu bebê sequestrado. Ela informou ter sido abandonada em São Vicente, no litoral paulista, nesta terça-feira (03/05). A PM fez buscas no local onde a mãe disse ter sido abandonada, mas não encontrou nada. Um BO (Boletim de Ocorrência) foi registrado pelo marido da mulher.
Em um primeiro momento, a mulher foi levada para um hospital da cidade do litoral, mas deixou o local antes de ter alta, e posteriormente foi até o Hospital Cristóvão da Gama, em Santo André, onde encontra-se internada.
O primeiro hospital que ela esteve informou que os exames não apontaram indícios de gravidez.
De acordo com a Secretaria da Saúde (Sesau) de São Vicente, foram feitos exames clínicos na paciente pelos três médicos plantonistas da unidade.
O exame realizado para a verificação de uma possível gravidez foi o beta-HCG, que apresentou resultado negativo. “O hormônio detectado nesse exame pode permanecer presente até 30 dias após o parto”, informou.
A SSP (Secretaria de Segurança Pública) também emitiu uma nota a respeito do caso. “A mulher foi localizada em São Vicente, onde foi registrado um boletim de encontro de pessoa na Delegacia da cidade. O caso é investigado pelo Setor de Homicídios de Santo André (SHPP) e a autoridade policial realiza diligências para esclarecimento dos fatos. Detalhes serão preservados para garantir autonomia ao trabalho policial”, afirmou.
“A Prefeitura de São Vicente, por meio da Secretaria de Saúde (Sesau), informa que D. E. S., de 46 anos, deu entrada na Maternidade Municipal de São Vicente nesta terça-feira (3), às 20h56, acompanhada da Polícia Civil, Guarda Civil Municipal e Corpo de Bombeiros.
A paciente relatou que havia passado por um parto vaginal, há cerca de 8 horas, no interior de um veículo de aplicativo, após ter sido vítima de um seqüestro. A mulher referia ter sido abandonada na Baixada Santista e o recém-nascido levado pelo seqüestrador.
No exame físico, a paciente apresentou bom estado geral. No exame ginecológico, apresentou discreto sangramento vaginal, útero pouco aumentado de tamanho e ausência de lacerações em canal vaginal.
A equipe da Maternidade Municipal adotou a conduta de internação para suporte clínico e realização de exames.
A paciente recusou a internação e, às 21h30, evadiu-se do local. Às 21h50, retornou à Maternidade Municipal manifestando concordar com a internação, passando por nova avaliação.
Em exame laboratorial realizado na admissão, foi verificado que a paciente não estava grávida.
Às 4h23 desta quarta-feira (4), a paciente deixou o local novamente, sem estar de alta médica, acompanhada de familiar, conforme relatório de enfermagem”.
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