De acordo com a Promotoria, o ex-prefeito de Diadema seria o responsável por fazer a intermediação dos acordos entre Haddad e o grupo UTC Constran. Outro apontamento é de que Filippi seria o responsável por apresentar Haddad ao empresário Ricardo Pessoa, ex-presidente da UTC.
O Ministério Público apontou que o petista teria recebido do grupo, entre 2013 e 2014, R$ 200 mil em propinas e indicou vários contratos firmados pelo ex-chefe do Executivo da Capital Paulista com as empreiteiras. Segundo a Promotoria, as transações envolveriam R$ 500 milhões relativos às negociações de favorecimento.
Além de condenação e perda dos direitos políticos por até dez anos, o MP ainda solicita aplicação de multa civil, proibição de contratar com o poder público, bem como o bloqueio dos bens .
O ex-prefeito Filippi nega as acusações. “Em relação à ação do Ministério Público de São Paulo, informo que, em nenhum momento, fui ouvido pelos promotores, o que prejudica o processo jurídico e tolhe o direito de defesa. Sigo com a consciência tranquila, pois acusações levianas de um criminoso confesso não conseguirão abalar a verdade e os fatos. Confio que a Justiça corrigirá estas calúnias”, disse Filippi.
A direção Nacional do PT avalia a denúncia da Promotoria Pública como “falsa, irresponsável e facciosa”.
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