Moradores reclamam de mato em praças e canteiros de S.Bernardo

Prefeitura diz que tem trabalhado com contrato emergencial e que está em processo de contratação de empresa para executar serviços

Canteiro central da estada dos Alvarengas está com o mato ato. Foto: Gislayne Jacinto

Moradores de São Bernardo têm reclamado que várias praças e canteiros de avenidas estão com o mato alto. E são de diversas regiões da cidade, inclusive, no Facebook do prefeito Orlando Morando (PSDB) existem várias queixas de pessoas que questionam a parte da zeladoria no município.

“Espero o dia em que voltará a ter limpeza de ruas e calçadas que estão cheias de mato há muito tempo. Falta manutenção na cidade”, afirmou um morador.

Uma outra moradora reclamou da Estrada dos Alvarengas, onde o canteiro central e alguns espaços públicos estão com mato alto.

“O espaço no Clube de Malha Baeta Neves está tomado de mato alto, eu diria, uma floresta de capim”, afirmou outra moradora.

A Prefeitura de São Bernardo, por meio da Secretaria de Serviços Urbanos, informou que o município tem trabalhado sob contrato emergencial, uma vez que está em processo de finalização o processo de contratação de uma nova empresa, responsável pelos serviços de capinação, roçada e transporte, poda, entre outros itens previstos em edital.

“A expectativa é que o novo contrato seja firmado até o fim deste mês, com previsão de normalização da zeladoria dentro de 90 dias. Ressalta-se que, devido as constantes chuvas, a necessidade de poda no período do verão mostrou-se superior ao contrato emergencial firmado. Os referidos locais terão serviços de zeladoria completados, executados conforme cronograma pré-estabelecido pela empresa, dentro dos próximos 15 dias”, disse.

De acordo a Prefeitura, até a volta às aulas, e de fevereiro, a prioridade foi dada para as escolas e entorno. “A partir de agora, os trabalhos serão expandidos para outras áreas da cidade, até que o contrato que abrangerá toda a cidade seja finalizado”, finalizou a administração.

Algumas áreas na cidade estão tomadas pelo mato e vira alvo de críticas nos bairros. Foto: Gislayne Jacinto