Mauá inicia aplicação da vacina de Oxford/AstraZeneca

Cidade recebeu primeiro lote dos imunizantes por volta de meio-dia desta terça-feira

Cidade recebeu primeiro lote dos imunizantes por volta de meio-dia desta terça-feira e já aplicou em funcionários da saúde. Foto: Divulgação/PMA

 

A Prefeitura de Mauá iniciou a vacinação contra a Covid com as doses do imunizante produzido pela Universidade de Oxford (Inglaterra) e pelo laboratório britânico AstraZeneca nesta terça-feira (26/01), mesmo dia da chegada das 3.640 doses à cidade.

O imunizante vindo da Índia e liberado pela Fiocruz será reforço importante na imunização da rede de saúde do município. Ainda assim, a quantidade de doses encaminhadas a Mauá – somadas as doses da CoronaVac e da Oxford/AstraZeneca – são insuficientes para vacinar todo o grupo prioritário nesta primeira fase.

“Não podemos perder tempo. Assim como ocorreu na logística com a CoronaVac, quando iniciamos a vacinação no mesmo dia em que recebemos as doses, fizemos o mesmo com o imunizante da Oxford/AstraZeneca”, afirmou o prefeito Marcelo Oliveira. “Temos pressa em salvar vidas”, acrescentou.

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A agente de endemias Sandra Mara de Sousa Rodrigues, 53 anos, foi a primeira vacinada com a dose da Oxford/AstraZeneca em Mauá. Emocionada, ela, que trabalha há 11 anos na rede municipal de saúde e é moradora do Jardim Santa Lídia, disse que estava se sentindo ótima. “Muito feliz. Essa vacina foi o presente que recebi pelos 37 anos de meu casamento com o Benildo, completados hoje”, afirmou.

Segundo a Secretaria de Saúde de Mauá, os imunizantes da CoronaVac estão direcionados a profissionais de urgência e emergência, como hospitais e unidades de saúde, enquanto as doses de Oxford/AstraZeneca serão encaminhadas para profissionais que atuam na rede especializada e vigilância
epidemiológica.

A nova remessa de vacinas vindas da Índia proporcionará que a cidade inicie a vacinação em coveiros, cuja função foi incluída como prioritária nesta primeira fase do Plano Nacional de Imunização, e em servidores da saúde que estavam afastados do trabalho por apresentarem comorbidades e pertencerem aos grupos de risco, o que sobrecarrega outros profissionais, aumentando o risco de contaminação.

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Gislayne Jacinto

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