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Marcelo Oliveira retoma agendas visando 2º turno das eleições em Mauá

Prefeito e candidato à reeleição aposta em propostas, além da comparação entre trajetória e gestões para assegurar vitória

  • Marcelo Oliveira retoma agendas visando 2º turno das eleições em Mauá.
    Foto: Divulgação
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 09/10/2024
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Prefeito e candidato à reeleição aposta em propostas, além da comparação entre trajetória e gestões para assegurar vitória

Marcelo Oliveira e vereadores

Marcelo Oliveira retoma agendas visando 2º turno das eleições em Mauá. Foto: Divulgação

O prefeito de Mauá, Marcelo Oliveira (PT), reativou sua agenda de campanha com otimismo após liderar o primeiro turno das eleições municipais. Com 45,13% dos votos válidos, somando 93.374 votos, ele se prepara para enfrentar o deputado estadual Atila Jacomussi (União Brasil), que obteve 35,56% dos votos (73.558), no segundo turno.

Nesta terça-feira, o candidato à reeleição, junto com o postulante a vice Juiz João e o deputado estadual Rômulo Fernandes, participou de uma reunião com os 15 vereadores eleitos do seu arco de alianças, composto pelas federações PT/PV/PCdoB e Rede/PSOL, além de PSD, PSB, PDT, MDB e Podemos.

Marcelo Oliveira tem reforçado o compromisso de manter uma campanha limpa, centrada em propostas, e destacou a importância do diálogo com a população. “Vamos manter o bom nível da campanha com propostas, falando a verdade para a cidade. Nossa intenção é mostrar que o maior projeto para Mauá continua no caminho certo. Vamos percorrer todo o município, dialogando com moradores, levando nossa candidatura a todos os cantos e destacando a diferença entre os dois projetos”, afirmou o prefeito.

O candidato à reeleição também incentivou os eleitores a comparar as gestões e as trajetórias, defendendo sua administração. “Queremos estimular o eleitor a fazer uma comparação. Nossa gestão vem reconstruindo Mauá, realizando centenas de obras, reforçando políticas públicas e atraindo investimentos estaduais e federais. Já o adversário teve um governo marcado por duas prisões durante o mandato e quatro contas reprovadas pelo TCE e pela Câmara Municipal entre 2017 e 2020”, argumentou Marcelo.