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Marcelo Oliveira e Átila seguem para o segundo turno em Mauá

Marcelo Oliveira  é o atual governante da cidade fechou o primeiro turno na frente com 45,13% dos votos; com 35,56%, candidatura de adversário permanece sub judice

  • Marcelo Oliveira e Átila seguem para o segundo turno em Diadema.
    Foto: Divulgação
  • Por: Redação
  • Publicado em: 06/10/2024
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Marcelo Oliveira  é o atual governante da cidade fechou o primeiro turno na frente com 45,13% dos votos; com 35,56%, candidatura de adversário permanece sub judice

Marcelo Oliveira e Átila seguem para o segundo turno em Diadema

Marcelo Oliveira e Átila seguem para o segundo turno em Diadema. Foto: Divulgação

Marcelo Oliveira (PT), atual prefeito de Mauá, e o adversário Átila Jacomussi (União) disputarão o segundo turno na cidade. O petista fechou o primeiro turno com 45,13% (93.374 votos) e o postulante do União alcançou 35,56% (73.558 votos). O liberal Sargento Simões terminou com 10,20% (21.103), Zé Lourencini (PSDB), com 6,78% (14.032) e Amanda Bispo (UP), 2,33% (4.815 votos).

A cidade teve 206.882 votos válidos. Um total de 12.672 eleitores votam em branco e 22.032 anularam os votos.

A população volta às urnas no último domingo deste mês (27/10). De acordo com informações do TRE (Tribunal Regional Eleitoral), porém, a candidatura de Átila permanece sub judice. O STJ (Superior Tribunal de Justiça) reconsiderou uma liminar dada no dia 16/09 que suspendia a reprovação de contas de Átila. Isso porque a Câmara municipal havia rejeitado as contas de Átila enquanto prefeito.

No julgamento, o Tribunal reconheceu alegações do candidato de que houve “cerceamento de defesa” nos processos em que as contas foram negadas. Além disso, o Tribunal destacou o perigo de dano iminente, considerando que a manutenção dos decretos legislativos poderia impedir a candidatura dele à Prefeitura de Mauá.

Agora, porém, em uma nova decisão após dados da Câmara, foi constatado que o ex-prefeito teria se esquivado das notificações. Com isso, a decisão anterior foi revista, e o efeito suspensivo foi revogado pelo STJ. O assunto continua em análise pelo Tribunal.