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Manutenção: Balsa João Basso é substituída por embarcação menor

Emae esclarece que cumpre uma determinação da Marinha e Capitania dos Portos e realiza a manutenção obrigatória da balsa que faz a travessia João Basso

  • Manutenção: Balsa João Basso é substituída por embarcação menor.
    Foto: Desapego Pós-Balsa Facebook
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 08/01/2025
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Emae esclarece que cumpre uma determinação da Marinha e Capitania dos Portos e realiza a manutenção obrigatória da balsa que faz a travessia João Basso

balsa

Manutenção: Balsa João Basso é substituída por embarcação menor. Foto: Desapego Pós-Balsa Facebook

Desde a meia-noite desta quarta-feira (8), a Balsa João Basso, que opera na travessia entre o Riacho Grande e o bairro Tatetos, em São Bernardo do Campo, foi substituída por uma embarcação menor, com capacidade para 23 veículos.

A mudança ocorreu devido à manutenção na embarcação principal, que transporta até 40 carros. Ainda não há prazo definido para o retorno da balsa maior, o que preocupa os usuários do serviço, que já enfrentam longas filas na travessia.

filas na balsa

Ainda não há prazo definido para o retorno da balsa maior, o que preocupa os usuários do serviço, que já enfrentam longas filas na travessia. Foto: Desapego Pós-Balsa Facebook

Procurada, a EMAE (Empresa Metropolitana de Águas e Energia) emitiu uma nota.

Leia a íntegra:

“A Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A (EMAE) esclarece que, cumprindo uma determinação da Marinha e Capitania dos Portos, realiza a manutenção obrigatória da balsa que faz a travessia João Basso a partir de hoje (08/01).

A travessia de pedestre não será impactada. O número de veículos transportados terá a capacidade temporariamente reduzida. A EMAE também atuou para diminuir o período dos serviços de manutenção de 120 dias para conclusão em cerca de 45 dias.

A população foi comunicada da operação por faixas, folders, carros de som e alinhamento com as lideranças comunitárias da região que também receberão semanalmente o status do avanço da operação.

Esse é um procedimento previsto para ocorrer a cada cinco anos e visa garantir a segurança e bem-estar dos passageiros.

A EMAE também esteve em contato com a Prefeitura de São Bernardo do Campo e Secretaria de Transportes, bem como das instituições envolvidas para minimizar os possíveis impactos gerados”.